Vaidades minhas

Vaidades minhas

 

Vaidades de vaidades,

Tudo é e virá a ser...

Vaidade...

D. Leandro Yossef

 

Amar é uma ínfima vaidade

Posto que o que resta-nos é saudade

Um sorriso que nascera no amar

É o mesmo choro que brotara no sonhar...

 

O medo que resta-nos é a vaidade

Que rouba-nos a bela conformidade

De um dia poder amar por amar,

E viver um simples e vil belo apaixonar...

 

Agora resta-nos mais outra vaidade

Hero e Leandro

Hero e Leandro

“Sopram fortes os ventos no Helesponto

Como naquela noite tempestuosa [...]

E a voz de Hero, a voz do amor, nas trevas,

Abafando o fragor da tempestade.

Byron

          Leandro:

 

Todas às noites eu morro...

Morro de amores por Hero,

Nado sem rumo por esse mar

Em busca daquela que quero...

 

Meu amor por ela deu-me força

A ponto de uma margem a outra nadar,

E quando com ela mo encontro

Coragem

A Coragem

A luta pela coragem, que travessou foi muitas das vezes, um furacão.

Usava o que lhe estava no sangue, que vinha da família! A capacidade de argumentar nos negócios com Multinacionais ou como tipos, no inicio dos vinte e um ano que ela teve acesso a decidir negócios feitos de corpo alma e espirito A coragem foi marcante nesses negócios para o futuro, palavras de forte convicção para as pessoas comprarem, esta veia mercantil descendia da Mãe dela, Mulher de anos e anos de mercado, de lidar com as pessoas!

MAIS UMA DO AMOR...

             

 Mais uma do amor...

 

Era manhã de segunda feira e Fernando tinha esperanças de ser um dia muito especial. Iria a uma entrevista para um bom emprego. Seu sonho era ser professor, ainda estava nos estudos, mas aquela manhã seria fora do comum.  Uma oferta para uma entrevista com possibilidade de contratação na área de relações humanas.

Ainda existem blues

(...)revelem-se todas as
 
porções de eternidade
 
na posse dos tempos
 
cantem-me todos os
 
Divinos momentos em
 
hinos acalentando ondas
 
de oceanidade perfeita
 
e multiplicarei tuas praias longínquas
 
com marés de afagos sitiados
 
na fartura da graciosidade
 
onde não mais mora a tristeza
 

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