Este poema sinboliza a depressão trazida pela falta,  posso afirmar que este poema é do género ao poema "O Opiário" de Fernando Pessoa

“” Pregada na parede da imaginação
Seu retrato moldura lembranças senis 
Alvejados por prioridades sutis
Em moldo coração

Seja breve ou fanática 
A tática é permanecer 
O mundo me ampara
E ensina acontecer

Quando simplesmente algo desfaz
O simples cortejar de meus olhos
Agora rasgados pelo tempo
Que invento pra te encontrar...””

“ANDO PROCURANDO RESPOSTAS PARA O QUE ME ENCOMODA, VIVO O PRESENTE, BUSCO O FUTURO OU PENSO SE ÀS VEZES É MELHOR DEIXAR TUDO PARA LÁ.VIVEMOS PROCURANDO MOTIVOS PARA SERMOS FELIZES NOS LUGARES E COISAS ERRADAS , NÃO PERCEBEMOS QUE A FELICIDADE MORA AO LADO NAS PEQUENAS COISAS SEM HORA MARCADA". NUM PICOLÉ NUMA CAMINHADA NO CANTO DOS PÁSSAROS NUM FIM DE TARDE, OU NAS CURVAS DE UMA ESTRADA.

" A sensibilidade invade minha alma, me aflinge, me tira a calma, desagua em meu ser a cada amanhecer. A sensibilidade toca meu peito desperta a dor do imperfeito."

Apesar de ser agnóstico, nesta páscoa faço uma prece:

Preciso de algo na minha vida...que remexa emoçoes,que altere comportamentos,que altere sentimentos perdidos,sentimentos ausentes.

Preciso de algo em mim...que me faça sentir viva,que me faça sentir eu,que me faça querer mais,querer ir mais além.

Preciso de cor na minha vida...para alegrar as minhas manhãs,para clarificar os meus dias,deliciar os meus aconchegos, ganhar borboletas no meu paraíso.

Preciso do possível na minha vida...

Preciso do real na minha mão...

Preciso de ti aqui... ao pé de mim...

Preciso saber de ti...

Este poema é uma tentativa de obter bons versos mas por mais ridiculo que pareça é me impossivel escrever um bom poema á pessoa que mais amamos pois torna-se exaustivo, no amor não á palavras mas consideração