Vaidades minhas
Autor: Leandro Yossef on Sunday, 1 March 2015Vaidades minhas
Vaidades de vaidades,
Tudo é e virá a ser...
Vaidade...
D. Leandro Yossef
Amar é uma ínfima vaidade
Posto que o que resta-nos é saudade
Um sorriso que nascera no amar
É o mesmo choro que brotara no sonhar...
O medo que resta-nos é a vaidade
Que rouba-nos a bela conformidade
De um dia poder amar por amar,
E viver um simples e vil belo apaixonar...
Agora resta-nos mais outra vaidade
Dançando Tango Com O Caos.
Autor: Luan Soares on Sunday, 1 March 2015Sou Um Efeito Colateral
Autor: Luan Soares on Sunday, 1 March 2015Desista!
Autor: Luan Soares on Sunday, 1 March 2015Arte Mórbida
Autor: Luan Soares on Sunday, 1 March 2015Happiness Song!
Autor: oscar gomes on Sunday, 1 March 2015Happiness song!
The value of the little things, a lesson in love!
Most of the time, we live a life in constant conflict, we fail to see how nature acts in a natural way, in harmony, revealing an indescribable satisfaction with life himself! We humans are a group of dissatisfaction with everything and everyone. Why not look at the little actions around us, in the little things! Because this search for things considered important if it is so close, in our daily live! Sufficient to note the little things and certainly we will find the true path in our lives!
Canção da Felicidade!
O valor das pequenas coisas, uma lição de amor!
Na maioria das vezes, vivemos uma vida em conflitos constantes, deixamos de observar como a natureza age, de forma natural, em harmonia, revelando uma indescritível satisfação com o próprio viver! Nós seres humanos, somos um conjunto de insatisfação com tudo e com todos. Porque não observamos as pequenas acções ao nosso redor, nas pequenas coisas! Porque esta busca por coisas consideradas importantes se a mesma se encontra tão perto, em nosso conviver diário! Basta observar as pequeninas coisas e certamente, iremos encontrar o caminho verdadeiro em nossas vidas!
PSICOSE
Autor: Ivan de Oliveir... on Sunday, 1 March 2015Astucioso e desvairado, talvez seja eu assim,
Em minha audácia tresloucada sigo em frente
Driblando orgulhos em busca da sutil semente
Que germinada será fruto do que vejo em mim.
Perambulo tonto sobre a esquizofrenia laica
Torneando desejos que parecem mentecaptos,
Em linha reta os vejo livres, então os rapto
E os prendo entre estribilhos de minha mágica.
Pareço néscio? Não! São atributos de vanguarda
Que tento entronizar e a eles dou minha farda
A fim de que sejam os anfitriões do meu castelo...
DUPLEX
Autor: Ivan de Oliveir... on Saturday, 28 February 2015Minha lágrima... Tua lágrima...
Duas lágrimas cor de lis,
Em nossas faces róseas, dois perfis
Que tatuam dois passionais diafragmas.
Minhas mãos... Tuas mãos...
Quatro mãos embebidas de perfume
Que se tocam e se aconchegam imunes
Dos delírios predadores dos artesãos...
Minha boca... Tua boca...
Duas bocas carentes e molhadas
Que se beijam de viço, atordoadas...
Minha vida... Tua vida insossa...
Duas vidas que rolam sobre a cama
À cata do orgasmo que do amor emana!
DUAS METADES
Autor: Ivan de Oliveir... on Saturday, 28 February 2015Há momentos que sou apenas metade de mim...
Talvez línguas desvairadas perguntem:
E a outra metade? Que vem a ser dela?
Não sei... Quando vivo uma metade,
A outra simplesmente se esconde, some,
Nem imagino sequer o paradeiro dela...
Na verdade, estas duas metades são extremos,
Cada qual tem vida própria, mentes individuais,
É como se fossem estrangeiras, não se entendem,
Nunca se encontram, sobrevivem a distância.
Às vezes é trabalhoso adaptar-se aos engenhos