TARDE DEMAIS
Autor: mariele elissandra on Friday, 27 February 2015QUANDO ALGUÉM PARTE E DEIXA AQUELA SAUDADE E AQUELA VONTADE DE DIZER EU TE AMO, MAS NAO DÁ MAIS TEMPO.
RETRATO
Autor: Ivan de Oliveir... on Friday, 27 February 2015Não sou sucata...
Não temo o mundo,
A vida é que me teme.
Por que?
Porque a encaro com poesia,
Faço da fantasia
Minha realidade de viver...
Navego em adereços
E mergulho em sonhos
Que são impalpáveis,
Mas construtores
Do meu universo,
É ouro em verso,
Este é meu endereço...
Meu chão não tem areia,
É imenso tapete persa
Onde semeio minhas flores
Em vasos de alabastro
E embora pareça abstrato
GRITOS
Autor: Ivan de Oliveir... on Friday, 27 February 2015De repente teu grito
Ecoou dentro de mim...
Juro que fiquei sem rumo,
A alma aflita,
A boca sem respostas...
Tudo repentinamente escureceu,
Um mar sem ondas
Inundou meu corpo
E tua voz raquítica
Nem pude ouvir...
Alvoroço, emergência!
Era meu amor
Dando ciência
De que teu amor
Era meu...
O tempo se foi,
O amor diluiu-se,
Uma vegetação apócrifa
Fincou raízes
Num solo árido
Onde a esperança dormita...
Novamente teu grito
Ecoou...
REALIDADE ABSTRATA
Autor: Ivan de Oliveir... on Friday, 27 February 2015Construí um palácio em meu inconsciente...
Meu sonho copulou com diversas fantasias
E minha imaginação pariu alegorias de cristais
Adornadas com adereços coloridos e irreais
Para a edificação de um mundo puro e invisível
Onde a ilusão pudesse temperar o abstrato...
O pensamento modulou de flores o devaneio
Criando no firmamento onírico um céu utópico
Em que idealismos de vida vincularam o prazer
Como substrato fundamental do respirar vital...
Oração
Autor: arresiur on Thursday, 26 February 2015O Espírito
Autor: arresiur on Thursday, 26 February 2015Passeio do poeta
Autor: arresiur on Thursday, 26 February 2015Em ti habito
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 26 February 2015cansado
Autor: bento reis on Thursday, 26 February 2015Como posso explicar
que neste meu cansaço
uma estranha leveza
se torna quase bem estar.
Sendo isto um embaraço
proteção da alma de certeza
finge tão mal o coração
nesta estranha leveza
estar bem quando já não!