barco do tejo
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 October 2014gaivota do tejo
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 October 2014pescador do tejo
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 October 2014Humanista
Autor: Maria de Melo on Wednesday, 15 October 2014Sou um humanista,
nasci e vivi para o ser
Quem aqui me pôs já o previa
Quem aqui me pôs já o dizia.
"Hás-de humanizar as paixões humanas,
Humanizar o seu egoísmo"
(que por si só já é humano).
Sou o que me disseram para ser
Apesar de nem sempre o entender
Sou o humanista mai fiel e ousado
Apenas, porque assim fui nomeado.
NA POESIA
Autor: Madalena on Wednesday, 15 October 2014NA POESIA
32 Na poesia,
Eu encontro paz e alegria;
Na poesia...
Eu crio melodia.
Na poesia,
Eu penteio o cabelo de Sansão;
Na poesia...
Eu crio fantasia.
Ando no caminho com Abraão;
Na poesia,
Eu canto o cântico de Salomão...
Na poesia, eu canto,
Em Cantares de Salomão.
Na poesia,
Eu invento o caminho do vento...
O vento não é nada mais,
Que o ar em movimento;
Eu invento o caminho do vento.
Na poesia,
Eu corro a caneta lentamente;
Só o papel é que sente...
Na poesia,
Meu coração bate constantemente;
Na poesia, faço magia...
Na poesia,
Eu te invento...
Descrevo como você é!
Até invoco a sua fé.
Na poesia,
Erótico, exótico;
Na poesia, prosa, ou geral;
É uma magia sem igual.
Na poesia, eu invento...
O caminho do vento;
Eu invento!
Madalena Cordeiro...
14/10/2014............................CARIACICA-ES.......22:30 h
Meus olhos apaixonados
Autor: Pedro Rodrigues on Wednesday, 15 October 2014Meus olhos apaixonados
Desenho-te admirável perfeição
Numa cabana, és meu viver
Juntos num mar de amor
Sol que nos enlouquece
Lua que nos deixa famintos
Transpiração com cheiro de maresia
Desejos, pecados, nada de enarrado
Vontade de amar até que o juntar
De nossa carne criem raízes
Pedro Rodrigues
4/10/2013
Na exiguidade e na saudade...
Autor: Pedro Rodrigues on Wednesday, 15 October 2014As coisas
Autor: Maria de Melo on Tuesday, 14 October 2014As coisas não são assim
As coisas não são assado
As coisas não são nem precisam de ser
Porque as coisas… são simplesmente coisas.
As coisas que denominadas não são
O único estatuto que merecem
É de serem o que o individuo quer
Pois ele dita as coisas
Ele tem que ser o seu único grande mestre
O grandessíssimo denominador
Pois não consegue ser ditador de si mesmo.