Paralelo
Autor: André Pereira d... on Saturday, 27 September 2014Para ser terra, tem de ser mar,
para ser quente, tem de ser fogo,
Para ser terra, tem de ser mar,
para ser quente, tem de ser fogo,
No prolongamento do julgamento social perdemos a capacidade de falar para dentro. Treinam-nos, ao longo da vida para um papel. Vamos criando paredes limite de decisão, construídas com blocos de regras e condições impostas naturalmente, como se do outro lado fosse fora de jogo.
Inconscientemente limitamos as nossas capacidades, semivivemos, porque o objeto final é amadurecer estereotipados, conforme o sitio onde vivemos e nos relacionamos.
Noite sem luar
Noite ! Abeirou-se solenemente
Trazida pela mão da escuridão.
Pousou a negritude firmemente,
Trazendo a tristeza da <Paixão >.
Aninhou-se sobre a terra, inclemente,
Lançando um negro véu de opressão !
Sob o silêncio ermo , inocente,
Se esconde desamor e solidão !
Nem astros...nem luz...a riscar o espaço
Mergulhados nesse manto de breu,
Manto sombrio que engoliu o céu !
Noite cega, sem luar ,negro intenso !
Lugubridade que a terra cobriu
Não acredito em absolutos,
pois tudo é relativo...
Eu te amo!
Simples assim:
Três palavras,
Quatro silabas.