"Palavras de mão em mão" de Carlos Margarido
Autor: Carlos Margarido on Sunday, 8 September 2013Carlos Margarido "Palavras de mão em mão"
Autor: Carlos Margarido on Sunday, 8 September 2013O amor no fim da rua
Autor: CharlesSilva on Sunday, 8 September 2013Vigílias...
Autor: Ártemis on Sunday, 8 September 2013Quantas e quantas noites,
passei eu e tu acordados,
enquanto o amor se fazia,
nos nossos corpos enamorados...
foram longas essas horas,
mas passavam a correr,
eu engolia os minutos,
junto com o teu prazer...
perdi a noção do tempo,
ganhei a vida aos poucos,
enquanto como animais,
nos amamos que nem loucos...
Foram noites de vigília,
em que o sono não se deitou,
esperou pela madrugada,
e só nela se aninhou...
Quantas e quantas noites,
Intimidade com cerveja
Autor: CharlesSilva on Sunday, 8 September 2013Intimidade com cerveja
Intrigante são os olhos que me seguem a cada passo, notoriamente investigam-me curiosos. Percebo sua aproximação como que se quer que seja por puro acaso, porém, os olhos denunciam. Olhos que não deixaram de me observar um só minuto desde que cheguei. Sei que ela vai chegar a mim, falar algo, tentar começar uma conversa displicente. Mas sei também o que ela quer. Conheço a alma feminina e o olhar de caçadora.
Então ela chega e tenta começar um diálogo, mas antes mesmo dela pronunciar a segunda palavra eu digo: “SIM.”
ACORDA BRASIL
Autor: Arlete Klens on Sunday, 8 September 2013O GIGANTE ACORDOU!
É O QUE OUÇO ALGUNS DIZEREM POR AI.
O GIGANTE ACORDOU?
PERGUNTO EU ,
DOCE ENGANO, AINDA VEJO ELE DORMIR.
OUÇO OS GRITOS DE ALGUNS JOVENS ECOANDO
COMO,A PERSEGUIR UM SONHO VARONIL.
JÁ DIZIA UM HINO ANTIGO,
FÉ EM UM POVO
DE UM TEMPO EM QUE A PÁTRIA ERA UM BRASIL.
Olho a nu
Autor: Kira on Sunday, 8 September 2013O coração palpitara um culminar de sentimentos, outrora dispersos pelo saber.
Tomara-se conhecimento pelo desapego sentimental , por um desconhecido fenómeno.
Naquele momento tudo divagava num mar monstruoso, em fúria pela destruição, o amor era como inconsciente, um revolucionário imprudente que agia sem pensar.
A mente era cansativa, os dias eram de forças medidas, sentir tornava-se um inferno de viver, preferia a solidão, desde os dias mais apaixonados que houveram passado.







