MEU PEQUENO ROUXINOL

MEU PEQUENO ROUXINOL

A QUATRO ANOS CANTA AQUI EM MINHA 

CASA. 

DESTA TUA PEQUENA BOCA,  ROXINOL

VÁRIAS CANÇÕES ESCUTEI VOCÊ CANTAR.

A BALBUCIAR PALAVRAS NOVAS, ROUXINOL

MUITAS ERRADAS,POR NÃO SABER ELAS FALAR

COM ESTAS MÃOZINHAS PEQUENINAS

ROUXINOL

CONSEGUE TUDO AQUI EM CASA BAGUNÇAR.

MAS SEU SORRISO, MEU PEQUENO

ROUXINOL, FAZ MINHA VIDA MUITO MAIS BRILHO

GANHAR.

Preciso

Preciso viajar,a algum lugar só meu,
Algum lugar que não haja nada, só eu
Preciso fazer amizades com gente que não existe,
Viajar... talvez para outra época
Outro mundo.

Para namorar homens que só existem nos livros
Conhecer gente de outras épocas
Talvez futuro... talvez passado

Preciso ver os monges da idade média
Preciso ver a tecnologia do futuro
Preciso ver os castelos com os reis e rainhas
Preciso viver as guerras
Preciso viajar pra outros mundos...

Preludio

Deito-me em nossas manhãs,

E sinto com ãnsia, teu corpo a roçar no meu.

Embalados pelos sonhos,

De uma noite que acabamos de dormir .

Óh! Desejo que me toma neste instante,

já a sentir o que vem de ti amado.

Sem pensar em mais nada nos amamos.

Nosso dia já começa abençoado.

ARLETE KLENS

Cada Alma Minha Prostrou-se Para Vossa Longa Vida Vê-la

AA
África, entoa o canto das lágrimas do vosso partir,
vós que por muito gladiastes, por cada seu irmão;
se o tempo tanto enciuma-vos por acenar-nos a mão,
então durmam ternamente e deixem-nos vosso sorrir.

BB
Beijar-mo-eis o silêncio do vosso andar co'este sentir,
hiper tristonho, que por vos ver ir, murcha nosso coração;
mas, sabe o vosso destino que deu-vos... pela sua ilusão,
ao outro mundo, embora sem nosso... coração assentir.

Carioca é Crônico

Vamos trocar apontamentos sobre o outro lado do mar?

Vamos.

O Brasil não é um país. São vários.

O Rio de Janeiro não é uma cidade, é um jovem século de pedra imposto à natureza. Uma tentativa de civilização.

Foi o português que se apaixonou pelo por este País, que o libertou do jugo colonizador que ele próprio representava. Ou seja, um português expulsou os seus próprios conterrâneos exploradores do Brasil. Quem acha que ele foi um traidor ponha o dedo no ar e saia da sala sem fazer barulho.

Adormecida

Entregada aos braços de Morpheu

Dolente aos teus encantos cedeu

No leito onde a brisa beirava.

Rodopiava o vento vago

Sobre seus cabelos onde se deitava o afago

E a tristeza em teus olhos deslizava.

 

Teu nome Madalena eras

Quantas e quantas primaveras

Ela floriu com teu sorriso

Beijava os pés de quem a tratava

Mas como humana do que  escrava

Com teu lábio tão formoso e liso.

 

Era uma anjo que ao seu filho acalentava

Nas noites frias entre árvores vagava

À procura de Teos.

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