ABANDONAR A POESIA JAMAIS

ABANDONAR A POESIA JAMAIS

Abandonar a poesia,
Aqui nesse mundo jamais.
São palavras doces pra min,
Por tudo o que ela me faz.
Nessa liberdade sem fim.

Vivo a paz,
Dentro do coração.
Onde eu espero sentir,
Sempre essa sensação.
Nesse lugar que estou,
A minha poesia nunca se retirou.

Sobre a vida ela firmou,
A razão de um ser que o iluminou.
Poesia que me deu,
Tudo o que é meu.
Muitos hão de comtemplar,
O prazer que a poesia pode dar.

A POESIA PEDE ACESSO

A poesia pede passagem,
No espaço dessa mensagem.
No seu meio de cultura,
Falando com palavras de ternura.
Em um universo da razão,
Dita seus versos com satisfação.
Procurando algo especial,
No seu destino real.
De ser a poesia mais natural,
Que o poeta descreve no seu meio habitual.
Onde motiva a leitura,
De toda criatura.
Poesia é antes de tudo,
Uma visão de um sentimento profundo.
Que passa pela avaliação,
De seu coração.
Poesia é uma alma despercebida,
Na canção de uma vida.

A POESIA MORA AQUI

A poesia mora aqui,
Dentro de um livro colorido,
Trazendo uma luz,
De um mundo,
Não percebido.

Que revela,
Seu verso.
Abrindo a porta,
Do seu universo.
No olhar
De uma esperança.

Tudo é história,
Tudo é o tema,
De sua herança.
E nessa afinação,
Vai dizendo o coração.

Onde tudo,
No ser humano é poesia.
Que parece,
Com a vida.
Com prazer e harmonia.
De ser feliz,
Nessa sintonia.

VENCENDO A INCREDULIDADE

Onde há incredulidade,
Não há esperança.
Onde á falta de fé e confiança.
Onde a incredulidade,
É fortalecida pelo medo.
Nessa condição nessa ausência,
De um Deus sem segredo.

Nessa tendência,
Do pensamento.
Onde nem Jesus,
Ficou surpreendido.
Com a incredulidade,
De toda humanidade,
Naquele momento.

Na verdade, não sei, quem na verdade sou

Não sei se sou quem na verdade pareço ser!
Sou tantas vezes lágrima em sorrisos perdidos
Que afoguei a minha própria tristeza no peito.
Sou um trapézio de cordas bambas mas seguras,
Sou um rio que a chuva enche de lamentações.
Sei quem sou aos olhos da chuva que me encharca
Mas na verdade, não sei, quem na verdade sou.
Por vezes, sinto-me assim, a modos que perdida
Apetece-me chorar! Mas já não sei como se faz!
A vida tratou de me roubar as lágrimas salgadas,
Marcou-me um destino de brisa-primavera,

DEFRONTE A TI

Em vez de lamentar em meu retiro,
Naquela hora eu queria ser um rei.
No píncaro da ventura e da glória,
Tua fronte tão doirada eu fitei!

D`enleio um fervor em meu casto peito
Aos teus olhos luzidios me guiou;
Uma lágrima vaga ungiu-me a face,
A face que o amor não afagou!

À refulgência de um olhar castanho,
Levantei minha asa de poviléu,
E como águia valente e soberana,
Eu só queria conquistar o céu.

Sessão de Apresentação da Obra" Em Teus Olhos Seria Vida"

Sessão de Apresentação da Obra "Em Teus Olhos Seria Vida" de José Manuel Pereira.

A obra será apresentada por Rogério Rodrigues Ferreira.
No decorrer do evento haverá um momento musical, interpretados pelos cantores líricos Ana Cardoso e Nuno Cardoso e declamação de poemas por Hugo Rendas, Joana Nogueira e José Manuel Vieira.

A sessão terá lugar no dia 30 de junho de 2013, domingo, pelas 17 horas, no salão nobre do Teatro Eduardo Brazão.

VELHOS DE TODO O MUNDO: UNI-VOS - II

Velhos de todo o mundo: UNI-VOS

 

Neste momento conturbado,

em que este povo é ofendido –

da ganancia do grande capital,

na voragerm, nada é perdoado,

aos pobres tudo é consentido,

à classe média – o assalto final!

 

A Senhora Merkel, bem robusta-.

em sua cátedra, conduzindo,

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