O mar no feriado
O Mar grande democrático é compartilhado por pessoas e peixes
Não nos deixa sem panorama, muito espaço para lançar o olhar
Essa linha do horizonte me chama, parece teste de visão
sol e mar e meus olhos salgados em vermelhos vinhos e lagar
As pessoas correm seminuas aproveitando o tempo do feriado
correm e brincam, essa sensação que as águas são minhas
e que nunca vão secar perpetua a vida.
DENTRE PAREDES
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Tuesday, 25 October 2022As larvas do meu corpo
Autor: Reirazinho on Monday, 24 October 2022
— A necrocitose dos micróbios,
como chamo os meus vermes.
São perfidamente enclausurados,
a falésia desmedida
Autor: António Tê Santos on Monday, 24 October 2022sou uma sentinela desabrida que busca a verdade para se poder serenar; que rejeita as sevícias e os dislates humanos; que encontra na poesia o bálsamo que nulifica os seus impulsos cruéis.
Lua
Autor: Reirazinho on Monday, 24 October 2022
Nem sei mais sobre
Se as estrelas existem;
Olho só nuvens.
Nas madrugadas
LÍNGUA FRANCA
Autor: DAN GUSTAVO on Sunday, 23 October 2022
Falemos de amor...!
Aquele tal sentimento
Que tanto se ouve falar e cantar...
Se pensa, se idealiza
Se sonha e se realiza!
Se escreve com 'A' maiúsculo
E se rima com flor!
Tornemos a falar e falemos como nunca ou como se fosse a primeira vez...
Falemos o que nos esquecemos de falar para aquelas 'nossas' determinadas pessoas!
Tornemos a falar de novo e sempre
Já que parece que muitos não entenderam!
Céu
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Sunday, 23 October 2022
Quem quer, precisa conhecê-lo à noite
Experiência
Autor: Reirazinho on Saturday, 22 October 2022
Uma mera experiência corriqueira,
sou um aprendiz eterno dos dias.
Penso como partirei, mas penso
BENEVOLÊNCIA
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Saturday, 22 October 2022Protesto
Autor: Francisco Almei... on Friday, 21 October 2022Já todos vimos
Meninas e Meninos
A defender a liberdade
De armas na mão.
Diz-me tu, Sylvan
Horror maior o delas
Ou de quem viu?
Não poderia dizer
Se mais miupe a lente
Da cara ou coroa
Que de costas de frente
Juram a insanidade do seu reflexo
Que de costas de frente
Sofrem a violação espontânea
Da Liberdade.
DE QUEM? Aliás, pergunto-lhe,
PARA QUÊ?
Para que sintam na boca o amargo
De a perder?
Para que a tenham de convencer
Novamente