Conquistar um ao outro
Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO on Wednesday, 10 April 2013Conquistar um ao outro
Requer habilidade ao declarar com verdade
O amor é conhecer as própias intenções
Autor: José adão Ribeiro.
Conquistar um ao outro
Requer habilidade ao declarar com verdade
O amor é conhecer as própias intenções
Autor: José adão Ribeiro.
Morreu alguém fora de mim.
Esse foi o último homem
Que representei.
Agora tenho que continuar
Sem esse homem
Que um dia,
E por várias vezes
Foi programado.
Sei também,
Que eles querem me reprogramar.
Atualizar o programa.
Não!
Seguirei firme,
Pelo único caminho,
Saboreando minha única opção.
O sabor da dúvida, do mistério,
Da complexidade e da liberdade.
O caminho do esforço.
Herança paterna.
Luta individual da conquista.
Paternidade cruel,
Amável.
Desejo teatral.
Realidade psíquica,
Realidade real.
Riqueza interior,
Sentido da vida.
Mundo mosaico.
De perto a deformação Egoica.
De longe a transcendência,
Transformação heroica, paternal.
Pensamentos perversos.
Atos sinceros, infantis.
Herança primitiva.
Vida deformada,
Alma demasiada.
Pano de fundo.
Gosto de quem mostra a cara
quem não receia tentar,
o que mais se precisa na vida
é coragem de se enfrentar.
Estamos no mundo para evoluir
quem muito teme fica para trás
perde o brilho a se deprimir.
Fica prá trás e depois chora
tudo aquilo que não viveu
e percebe na hora da morte
que há muito tempo morreu.
Mariangela Barreto
Eu não satisfaço,
Com essa carência,
Com essa aparência,
De subnutrido.
Eu não acredito,
Neste corpo esquelético,
Neste jeito patético,
Tão abatido.
Eu sonho querendo,
Um corpo de atleta,
Uma figura esbelta,
Para mostrar para as meninas.
Eu sinto desgosto,
Quando vejo meu corpo,
Menos carne, mais osso,
Essa imagem tão fina.
O RATO
SALPICA-ME
ACORDO
ADORMEÇO
DE NOVO
AO PC.
É UMA DOSE
ULTRA
DE DOUTOR
QUE
EU PRECISO.
“Uma esmola pelo amor de Deus!”
Com uma criança tão nova nos braços seus
magra,faminta e cigarros no bolso
implora auxilio misturado com soluço.
Ah! coração humano sofredor
embora cansado de tanta dor
diante da cena não passa indiferente
pois sabe do sentimento que apossa a mente.
È durante essas ocasiões
que sente as mais variadas reações.
Segue cabisbaixo, com asco do povão
que corre desgovernado atrás do cifrão.
Espera-me
Como ao fim de uma dor…
Quase a noite
Água, corpo e odor…
Sê a rua
Que vai do mundo até mim
Ou a música
Das coisas sem fim
Veste veste
Veste a boca
Com a minha
Tão aqui
Veste a boca
Veste a boca
De vermelho
Ou de mim...
SE EU PUDESSE
Ah! Se eu pudesse! E meu dinheiro desse!
Não havia nada, que eu não fizesse!
Não havia nada que eu não fizesse!
Se o meu dinheiro desse!
Ah! Se eu pudesse!
Autora: Madalena Cordeiro