Banquete da solidão
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 18 June 2025
Uma alucinante e anárquica solidão flertou cada hora
Que além desgastada, dormita sobre os escombros do
Tempo tão senil, tão envelhecido e quase, quase escarnecido
Numa barafunda de palavras escrevinho meus versos que
Farram numa alquimia de lamentos tão crápulas e desconcertados
Perpassam com afinco os mais espalhafatosos sonhos tão asfixiados
Assim se banqueteia o tempo numa patuscada de uivos e urros escavacados
Sempre alerta
Autor: WILSON CORDEIRO... on Tuesday, 17 June 2025Sempre alerta
Como escoteiro, a caminhar
filho que aprendeu boas maneiras
mas o tempo ficou antiquado
e passa...
mas como pai não conseguiu essas maneiras, fixar
Geração Z.
tem como pais,
novos personagens
teleguiados, querendo doutrinar.
Segundo os Zs, o tempo que foi da roda quadrada já foi:
hoje tem pouca utilidade para na nova estrada rodar
Quem não está alerta
nem sempre acerta
a didática prática da escola da vida
que alerta de perigos no caminhar
TALISMÃ
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Monday, 16 June 2025Biggy o cão guloso
Autor: IsabelMoraisRib... on Saturday, 14 June 2025
Era uma vez um cão chamado Biggy. Ele não era um cão comum, era corajoso como um leão, meigo como uma almofada de penas e comilão como ninguém!
Biggy vivia com a Mafalda e o Ivan numa casa cheia de comida deliciosa: presunto, frango assado, pão de queijo e até lasanha, que ele só podia cheirar, mas nunca comer pelo menos oficialmente.
Certo dia, algo estranho aconteceu. Quando todos estavam a dormir, o frigorifico começou a fazer barulhos suspeitos: "Clic... clac...clec... bzzzz..."