Reza a cartilha vermelha da capa preta ,
que durante a vida inteira ,
Deveriamos a vida das pessoas

Tratar com humildade e amor.

A esperança que envelhece e não morre,

avisto uma escadaria triunfal onde todos os medos se dissipam e onde se curam os danos; onde os sonhos brotam da miscelânea adubada pelos itinerários da grandeza; onde a vida tem mais sabor porque emerge de atitudes que se diluem nas camadas trepidantes da história.

Dor peregrina
A mesma sinceridade nefasta
Levará a cabo ,a sete palmos ,
Dor aparecida 
A mesma que se vinga com singularidade absoluta.
Dor adulta 
E mesmo na maioridade excomunga a
Luz prateada 
As tentativas de alegria. 
Dor sinistra ,
Decorre de grandeza desesperada 
Na estrada  que me encontro.

SE A VIDA É UM PARAISO,
CADÊ O RISO NÃO INFECTADO
DE HORROR , TRISTEZA.
É QUE A ESFERA QUE NOS ABRIGA

Meu gosto é antidoto barato
As necessidades diárias.
Por favor,

Eu preciso do clamor que esta dentro das pequenas coisas