Paz!
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 14 November 2019Para encontrar a paz,
Esteja disposto a perder a conexão
Com aqueles tóxicos
Para encontrar a paz,
Esteja disposto a perder a conexão
Com aqueles tóxicos
Ah, este tal amor
Que é tão falado, tão divulgado
Está apregoado por aí
MALES PRESENTE E INCERTEZAS FUTURAS
Hoje, eu estou feito um pássaro no deserto, sem uma árvore para pousar.
As roupas rotas, mas, a cor ainda permanece.
São de cores vermelha, cor de sangue; acredito que seja o Sangue de Jesus.
O meu pão, eram dois pedaços, um, o Judas Iscariotes comeu.
Minhas sandálias amarradas, com tiras de couro de um animal que um dia teve vida e hoje não a tem mais.
As minhas pernas já cansadas de caminhar por esse deserto, chamado mundo.
Sim, por vezes me sinto assim
Qual arte é essa que invade meu ser
Tomando posse simplesmente
Seja qual for a flor que você for,
Todas as mulheres tem um raro perfume
Eu não sou de rotular
Nem mesmo especificar as formas
As linhas curvas, tortas
Caminho por áridos desertos
Nele eu ando, sem ver nada, nem ninguém
Ando solitário, reflexionando em pensamentos
Original composition in Portuguese-Brazil language “Silhueta”, tradition and edition English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Due to lack of time the poems are no longer being versioned or rhymed, literal translation is being used. All rights reserved.