Ceifaram dez vidas, dez sonhos...

Pergunto quem é que vai
Justificar a um pai
Ou à mãe a perda do ente amado?
Dez piás carbonizados.
Ceifadas dez vidas, sonhos,
Em um descaso medonho...
Quem diz que foi acaso mente
Não foi um simples acidente.

Para quem quiser aviso
Foi fruto de um improviso.
O quê esperavam colher
Ao por piás em um container?
Só lucro está gente pensa
Local nem tinha licença.
Todo este descaso cria
Luto eterno em dez famílias.

Borboleta Azul

Borboleta Azul

Eu sou livre, estou só por opção.

E sou muito feliz com a defesa de Deus.

Amo tudo!

Sou uma borboleta azul, que voa e pousa na flor que quiser.

Voa sobre as árvores do bosque e conversa com os pássaros.

Eles entendem o meu idioma e eu entendo o deles.

Borboleta azul pousa agora no teu caminho de sempre.

Amanhã terás uma nova jornada.

Madalena Cordeiro

Nunca esquecerei ela.

Nunca esquecerei ela.

Jamais esquecerei ela
Da entrega e da forma bela.
Nunca se negou a ninguém
Jamais reclamou também.
É um amor, gentil e amiga.
Tantos corações, abriga...
Nada nega ao belo e ao feio
Com prazer dá o seu recheio.

Se for abraço somente
Sorrindo ela cede à gente.
A quem a chupa com arte
Cede a desejada parte.
Sempre tão deliciosa
Ao que nela trepa e goza.
Não há quem não se enamore
Da frondosa e querida árvore.

Do not do it...

English version of the Portuguese poem “Não faça isso…”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

No haga eso...

Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Não faça isso…", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

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