PRESO NO PASSADO

PRESO NO PASSADO:
 O QUE TEM DE ERRADO COMIGO
 QUE NEM POSSO SER SEU ABRIGO
 NAO POSSO TE AJUDAR
 A SUPERAR
 O SEU AMOR PASSADO
 SE VOCE ESTA ACABADO
 POR QUE INSISTIR
 EM NAO GOSTAR DE MIM
 POSSO SER UMA PESSOA LEGAL
 SO MELHORAR O ASTRAL
 SO ME DAR UMA CHANÇE
 DE FAZER A DIFERENÇA NA SUA VIDA
 QUE ESTA TODA DESTRUIDA
 POR CAUSA DO SEU AMOR PASSADO 
 ESTA SE SENTINDO MAGOADO

entao??????

poderiamos falar a noite toda 

relembrar velhos assuntos,velhas bebidas

ou so se olhando,palavras ja colocadas de lado

podemos  sair e ouvir um bom samba

(zeca ta na cidade) ainda tenho os discos dele

a cidade ainda continua quente ,voce fez muita falta .

                                                                                   nao podemos mentir a tudo isso

                                                                                   aventuras teremos sempre

Juras de Saudade

Quando eu era menino,
jurava por Deus
que nada daquilo fora eu que tinha feito,
quando eu me julgara crescido,
jurava que ninguém ou nada
tinha — nem me dava — jeito

acabei jurado de amor
quis eu então abraçar o mundo inteiro
e agora, pelos muitos anos que anseio,
pois a idade me põe em desvantagem,
faço juras mais que de amor,
faço juras de saudade.

 

SANTA CRISTINA – FORTE NA FÉ

SANTA CRISTINA – FORTE NA FÉ

O título está no painel de entrada da Unidade de Santa Cristina, na Casa de Saúde das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, em Condeixa-a-Nova.

O nome de Cristina já me tinha chamado a atenção, até porque comecei a conhecer pessoas com este nome. Na tradição familiar e de religiosidade popular, por mais pesquisas que fiz, não encontrei no meu Concelho do Sabugal, orago ou Capela em honra de Santa Cristina.

O ilegal de Lisboa

Tens nome talvez de beto,
És filho bastardo da mais bela das mulheres,
Vives a cultura das culturas das variadíssimas culturas portuguesas mesmo muito para lá de Camões.
És o restaurante chinês ilegal,
És aquela loja onde talvez possamos a vida.
 
És o talvez eterno ilegal de Lisboa,
Que alguém nomeou terra de alguém,
Vives de uma beleza sem Belém,
Até ao dia em que o homem aí já voa.
 
És tu a terra que nunca se apregoa,

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