O ilegal de Lisboa

Tens nome talvez de beto,
És filho bastardo da mais bela das mulheres,
Vives a cultura das culturas das variadíssimas culturas portuguesas mesmo muito para lá de Camões.
És o restaurante chinês ilegal,
És aquela loja onde talvez possamos a vida.
 
És o talvez eterno ilegal de Lisboa,
Que alguém nomeou terra de alguém,
Vives de uma beleza sem Belém,
Até ao dia em que o homem aí já voa.
 
És tu a terra que nunca se apregoa,

UMA MARIA QUE TRABALHAVA NOS ARROZAIS

UMA MARIA QUE TRABALHAVA NOS ARROZAIS

Observamos no rosto muitos anos de trabalho, muito sofrimento e uma grande sabedoria popular. Aos 11 anos fez exame da 3ª Classe, foi a melhor aluna da Escola, mas as condições de pobreza impediram-na de dar continuidade aos estudos. Não lhe cortaram, ainda assim, a veia de poetisa popular.

UM LIVRO DE CRÓNICAS E MEMÓRIAS

UM LIVRO DE CRÓNICAS E MEMÓRIAS

Recebi o convite para a sua apresentação na Moagem do Fundão, mas por força de uma doença que me atormenta há meses não pude estar presente como tanto desejaria, em particular tratando-se de um evento cultural relacionado com literatura.

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