Alberto Caeiro

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PoemaDeito-me ao comprido na erva Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaDa minha aldeia vejo quanto a terra Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaDa mais alta janela da minha casa Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaCreio que irei morrer Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaComo um grande borrão de fogo sujo Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaComo uma criança antes de a ensinarem a ser grande Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaComo quem num dia de verão abre a porta de casa Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaBendito seja o mesmo sol em outras terras Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAssim como falham as palavras Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAs quatro canções que seguem Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAs bolas de sabão que esta criança Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAquela senhora tem um piano Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAo entardecer Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAntes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaA noite desce, o calor soçobra um pouco Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaA neve pôs uma toalha calada sobre tudo Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaA manhã raia Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAh! Querem uma luz melhor Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaA guerra que aflige com seus esquadrões Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaAgora que sinto amor Alberto Caeiro211 years 8 meses atrás
PoemaA espantosa realidade das cousas Alberto Caeiro111 years 8 meses atrás
PoemaA criança que pensa em fadas Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás
PoemaA água chia no púcaro que elevo à boca Alberto Caeiro111 years 8 meses atrás
PoemaAcordo de noite subitamente Alberto Caeiro311 years 8 meses atrás
PoemaAcho tão natural que não se pense Alberto Caeiro011 years 8 meses atrás

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