Desilusão
" Morte encriptada..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 6 May 2016“ Morte encriptada...”
Reflexo irradiado de uma vela queimada, tão doce para mim,
Limpa-me , regenera-me, coloca Meu nome... ali,
Organizo o pensamento, para o momento do suicídio...
Vou para um lugar estranho, falo de tempos por onde surgi.
Fora da rima, dor encriptada... quis ser em mim,
A tendência atirada, a porta selada...o caminho sem fim...
Olhar de Ambár, no manto negro da Morte...sorri,
Recolhe o ar quente da vela, deixa o meu corpo... evapora,
E... no silêncio que restou eu senti,
O meu fado...
Autor: Ártemis on Tuesday, 3 May 2016Nas minhas ruas...
Autor: Ártemis on Saturday, 30 April 2016EU PRECISO IR AGORA
Autor: Madalena on Sunday, 17 April 2016EU PRECISO IR AGORA
Estou indo não sei pra onde.
Mandado não sei por quem...
Irei buscar não sei o quê;
Que eu não sei aonde têm.
É confusa esta viagem.
Porém, irei descobrir...
A curiosidade é grande!
Com você posso me abrir.
Você irá compreender.
São passos desnorteados...
Sair sem saber pra onde;
São coisas de desesperados.
Com a mão na cabeça irei.
-Voltar? - Não sei quando...
Não sei quem vou procurar;
Não tem ninguém me esperando.
Um morto-vivo
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 14 April 2016Ausência
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 13 April 2016O Que Acontece Dentro do Meu Sorriso ao Olhar o Céu
Autor: Rhodys de Rodri... on Friday, 8 April 2016Eu sou a pedra em frente ao espelho.
Meus pés calejados trouxeram-me aqui
E minha pele que nem calor e frio sabe distinguir
Destituiu a brandura dos meus desejos.
Eu estava procurando inspiração
Em cada faísca das estrelas.
O tempo, ministro diuturno,
Em ruas desertas,
Apontou-me as constelações.
Não foi difícil perceber:


