Geral
No Lixo
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Marcas
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Loucos e gênios
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Loucos e gênios
Que eu saiba todos os gênios e grandes pensadores eram loucos, alguns até mais que eu. Mas não me recuso a falar de loucos, eu os entendo, talvez eu faça parte do bando. Só sei que como eu, todos eles tinham sonhos impossíveis, e foi exatamente por isso que foram considerados loucos, e gênios porque sonhavam com o futuro. Assim como eu.
Charles Silva
Coisas esquecidas
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Coisas esquecidas
Joguei fora aquela sua escova de dentes, não quero mais vê-la junto da minha pela manhã. Joguei fora as suas roupas antigas, quero minhas gavetas limpas. Joguei fora coisas que esqueceste na minha casa, joguei fora tudo que tinha seu cheiro, sua marca, sua lembrança. Das coisas que esqueceste em minha casa, só uma coisa ainda ficou lá esquecida, eu.
Charles Silva
Ai vem o inverno
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Do direito
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Do direito
Todo mundo tem o direito de decidir com quem quer estar e com quem não quer estar. Com quem quer andar, com quem quer deitar, com quem quer conversar, com quem quer unir, com quem quer dividir. É importante saber discernir sobre tudo com quem se quer, e com quem não se quer envelhecer.
Charles Silva
Pra que palavras
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Pra que palavras
Pra que palavras vãs, pra que discursos inúteis. Quando não convém entender pequenas mensagens, poucas palavras, ou mesmo nenhuma palavra é o que se há pra dizer. Não vale o esforço de quem quer se fazer entender, aos ouvidos daquele que não quer ouvir, ou não quer entender. Então pra que palavras.
Charles Silva
Singrando os mares
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 29 May 2013Singrando os mares
Era uma vez um navio preso ao cais, balançando aos ventos e as marés, mas preso ao cais. É da natureza dos navios singrarem o mar. Pesadas correntes prendiam pesadas âncoras ao fundo, mantendo-o sem a liberdade de singra um mar. Mas de repente o capitão acordou, tocou o alarme de convés chamando seus marinheiros. Içar velas, levantar âncoras, gritou pelo rádio seu capitão. Vamos partir, pois é da natureza dos navios e dos marinheiros, singrarem o mar.
Charles Silva