Geral

PEDOFILIA

Olhe bem para esse rosto,
Terno, lindo, angelical,
Inocente, puro, nada de mal,
Nenhum trauma, nenhum desgosto.
 
Mire bem essas mãozinhas,
Leves, frágeis, inofensivas,
Que seguram, assim, cativas,
As mãos de sua mãezinha.
 
Meça bem esse corpinho, 
Pequeno, magro, em formação,
Sem nenhuma ou qualquer insinuação,
Sensualidade, erotismo ou descaminho.
 
Ouça bem, seu grande canalha,
Não macule tanta inocência,
Não lhe mostre sua indecência,
De pedófilo, de gentalha.

Beber e Chapar

Em um dia de bebedeira muito grande eu conheci uma jovem mulher, não conseguo nem descrever com ela era te tão bebado que eu estava, so sei que era jovem porque lembro da idade dela, se era bonita ou feia tambem não me lembro, mas suponho que seja bonita eu havia bebido muito naquela noite e tenhos apenas algumas lembranças, uma delas era de que estavamos ali em uma mesa conversando sobre nada, era uma conversa muito loka sobre sexo, humanidade e outras coisas.

Como não

 

Como não viver!?

Se estamos rodeados de vidas.

Esbarrando a todo tempo

Vivendo elas

Seja por pouco tempo

Seja para sempre.

 

Na busca da razão,

É  achadas em outras vidas,

A simples razão de viver!

E assim vivida sem razão.

 

E procurar a certa

Sem nunca ter provado

O gosto da errada!

E deixar de viver,

O que se tem pra viver

E não sorrir

Cantar,

Beijar.

 como não amar?.

 

Como não errar

Decepcionar

AMIGOS DA ONÇA

 

 

As subtis artimanhas

Feitas em medidas certas

Poderão surtir efeito

Se não forem descobertas

 

Engenhosas e obscuras

Feitas com habilidade

Podem aparentar efeito

Se não se souber a verdade

 

Aqueles que nós julgamos

Ser amigos e honestos

Depressa descobriremos

Que são traidores indigestos

 

Se a vaidade para alguns

Belo Feio é o que há

Braços gensjisckam rosto de menphis
Puxam nomes, canções, donas do ciúme
E bebês mijões de calçadas.
Vida – atrito do tempo.

Foste o feriado com dança de silêncio
Trombone sopro do entusiasmo.
Somos todos nascidos na cidade dos gritos
Aonde lamentos vinham a cavalo
Mulheres copulavam nuas pelas ruas de pedra
Junto à noite que não conhecia dia.

Um oi ao vulto na perda de si
No pesadelo e fogo de bolero antigo,
Pés e muito pó na face.
“Andados” eram garoas frias longe de doar amores.

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