Geral
Olhos sem lume
Autor: Joaquim Direitinho on Saturday, 21 September 2019Olhos sem lume abatidos pela tristeza
Não desvendam o que vai no meu peito
Inquieto e disperso nesta infinidade de remoinhos
Que não me trazem quietação
Onde as mágoas escondidas
Aleluia
Autor: Nereide on Sunday, 15 September 2019Ao chegar a noite junto com a negritude; um silêncio absoluto.
Em minha alma paz!
Meu coração é um bater tranquilo.
Olhos cerrados sentindo a quietude, nada penso, respiro amor, benevolência, bondade e, esperança.
Um bem maior que me faz levitar, habitar o infinito.
Nessa viagem tão só, um momento único, meu ,só meu, em total reflexão.
Há paz em meu coração!
Nereide
Sou no Tempo Certo
Autor: Nevoeiro Noturno on Thursday, 12 September 2019Escrita Perigosa
Autor: Nevoeiro Noturno on Wednesday, 11 September 2019A noite final
Autor: Joaquim Direitinho on Wednesday, 11 September 2019Penso na noite final
Ela parecia saída de uma fantasia cintilante
Montando um cavalo branco sem freios
Na minha direção um sorriso aberto
O PÁSSARO LIVRE
Autor: Joaquim Direitinho on Thursday, 5 September 2019
Violinos lacrimejam uma melodia alegre que sai das suas profundezas.
Cordas habilmente rasgadas por dedos ágeis, retalham o vazio.
O pássaro livre, na sua gaiola fechada, escuta sem entender aqueles sons feitos por pessoas estranhas.
Que antes só ouvia na meia-luz lamentar.
Continuando o seu afortunado saltar de baloiço em baloiço, na sua gaiola de um único vaivém.
O meu espírito
Autor: Joaquim Direitinho on Tuesday, 3 September 2019O meu espírito
Sinto-me tão arrasado
Deliciava-me um adormecer maçador
Onde o meu espírito se solidificasse
E escapasse da sujeição
Em que o meu cérebro o estipulou
Transfigurado da sua essência
Onde a claridade parou o seu girar em seu contorno
RAIO DE SOL RADIOSO
Autor: Joaquim Direitinho on Tuesday, 3 September 2019velho moinho
Autor: zelia Neves on Wednesday, 28 August 2019Velho moinho
Obra rústica de charme aconchegante
Engenho de sonhos,
Movidos a ventos
Entre as mós, eles vão girando
Transformando em suco
Os meus sentimentos
Velho moinho de versos
Hirto na aurora dos tempos
Sem alma, sem voz
Sem nada por dentro
O velho moinho
Que já foi feliz, está agora abandonado…
Fica a memória da dureza do grão
por tantos de nós superado
Junto aos grãos os condimentos
Raiva, amor, desencanto…
Perdidos no cenário campestre