Intervenção

SELETIVA

 

SEMPRE
VEJO nitidamente
LEIO atentamente
PENSO claramente
FALO fluentemente
OIÇO perfeitamente
ESCREVO detalhadamente
AQUILO QUE ME INTERESSA
O QUE NÃO ME INTERESSA
NÃO SUPORTO ouvir
NÃO OUSO pensar
NÃO CONSIGO ler
NÃO SEI escrever
NÃO POSSO falar
NÃO QUERO ver
NUNCA
 

SENTIDOS

Olhares

Sedução

Encontro

Paixão

 

Furtivos.

 

Olhares

Toque

Beijos

Choque.

 

Contidos

 

Olhares

Amor...

Não

 

Sentidos

 

                                                                                        silute

                                                                               12/10/2012

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BUSCA

#desafio #superação #meta

É CHEGADO O TEMPO DE BUSCAR
O QUE SE PERDEU

-O FIO DA MEADA DA VIDA

-O SONHO IRREALIZADO

-O CAIS PARA A NAU VAGANTE

-O CURSO DO RIO DESVIADO

-O CONTORNO INVISÍVEL DO HORIZONTE

-O DESTINO QUE JULGAVAMOS CONTROLAR

-O SILÊNCIO EM MEIO AO CAOS

-O INSTANTE QUE OS DIGITOS NÃO REGISTRARAM

-O AMOR QUE NOS COMPLETE

-O VERSO DO POEMA INACABADO

(É TEMPO DE ACORDAR PARA O QUE
É-NOS POSSÍVEL !!)

"A História do Velho Cavalo e o Seu Dono"

"A História do Velho Cavalo e o Seu Dono"
 
 
Numa pequena aldeia do interior, chamada de Babe, no Norte de Portugal, perto de Bragança.
Vivia um velho homem conhecido como o Zé do Campo. Ao seu lado, estava sempre o seu companheiro de longa data, um cavalo chamado Vapor. Durante anos, o Vapor foi a força que movia a vida do velho Zé do Campo. Juntos, durante esses anos, araram terras, cruzaram riachos e enfrentaram tempestades e o Sol abrasador dos verões.
 

CONTO DE NATAL

Era uma noite fria e escura, numa aldeia perdida, ou talvez esquecida, em Trás-os-Montes. Nessa aldeia, vivia uma menina sonhadora chamada Maria. Ela morava com os pais e os seus irmãos numa casa velha de pedra. Era a noite de Natal, e, como todos os anos, a família preparava-se para a celebração, mas este ano tinha de ser duma maneira diferente e muito simples. Maria olhou para a lareira e perguntou, com um tom triste:
 
— Mãe, por que não fazemos o presépio e não temos presentes este ano?
 

MORTAL VIVER

Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas

Ó PORTUGAL Ó MAR SALGADO

Ó mar salgado do meu coração.
Vermelho, verde e amarelo de Portugal..! 
Lágrimas de saudade rezam ao céu.
Chora-se e ri-se neste país solarengo.
Amaldiçoamos os impostos, os corruptos! 
Abençoamos a bola, o futebol e até o campo.
Embalamos e cantamos o hino com paixão! 
A felicidade transbordava em cada jogada.
E em cada golo uma simples emoção!
É a magia do futebol que é contagiante. 
⁠Alegria do povo que se transforma em poesia!

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