Meditação
RALLY PARIS-DACCAR
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Sunday, 28 July 2024O trevo
Autor: Maria Cristina ... on Tuesday, 9 July 2024LEITO DO POSSÍVEL RIO
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Thursday, 27 June 2024Saudade
Autor: Maria Cristina ... on Tuesday, 25 June 2024rio de sangue
Autor: Pericles Moreir... on Thursday, 13 June 2024Rio de sangue
Não me colocaram em nenhum de seus planos
Vontade de destruir casa de vidro e de barro A sua casa já desmoronou no meio da sala?
Você já tentou varrer a areia de água negra? Vontade de destruir casa de tijolo, que me foi negada Já ficou no escuro ouvindo o canto da cigarra?
Esse rio Tinto, tal qual o Nilo quando foi tingido
Esse vermelho era feito de bala
torto arado
Autor: Pericles Moreir... on Thursday, 13 June 2024
Torto arado
Cabo de marfim fincado no solo, cheiro legitimo de terra
Mato verde nas narinas, caminho até a escola
Essas letras no quadro verde, lousa verde, casa de cor verde Não narram minha história.
Quilombos, quilombolas, quilombos, quilombos
Prefiro sentir no corpo as lições que a vida da Essa terra úmida pede para parir.
DOR DE POETA
Autor: DAN GUSTAVO on Sunday, 9 June 2024O mundo é dos ricos e dos bonitos
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 16 May 2024O mundo é dos ricos, e dos bonitos.
É daqueles que olham o sol, e se esquecem da própria sombra que pisam.
Dança, dança enquanto és jovem, e tens pernas que dançam.
Pois não há nada nesta vida mais grandioso que dançar entre as labaredas.
Agarra quem te abraça sem mais largar,
Acompanha o ritmo dos pés que espelham os teus.
Fecha os olhos, encosta-te a mim, e dança.
QUE SAUDADE!
Autor: Madalena on Tuesday, 30 April 2024QUE SAUDADE!
Das portas e janelas abertas, porque ladrões quase não existiam.
E lá nas cadeias locais, os policiais dormiam, pois o sossego causava sono.
O sol era contemplado logo ao nascer.
A lua era esperada como uma rainha.
As Quatro Estações do ano eram contadas nos dedos pela sua sua chegada por quem não tinha uma "Folhinha Sagrado Coração de Jesus". Que saudade!
E naquela época, não existia mosquito da dengue, e, eu brincava com as larvas na bica, na cacimba, na fonte, ou, na poça de água da estrada. Que saudade!