Pensamento

DIA DOS NAMORADOS

DIAS DOS NAMORADOS

O dia dos namorados,
É uma data especial.
Que celebra a vida,
De um casal.
Nessa história do seu dia,
O olhar conquistou a alegria.

Nesse amor romântico,
Onde a vida tem o seu cântico.
Numa troca de recados,
Que se têm todos os namorados.
Nessa paixão que pode ser definida,
De encontrar o amor de sua vida.

Deixarei... ** ( Fase: Silêncio)

 

Esquecerei das palavras

O gosto do voar sem asas

O viver para não enlouquecer

E o enlouquecer para viver.

 

Deixarei as palavras

Deixarei o cantar sem asas

Deixarei a melodia entoada

Deixarei a minha alma ressecada

 

Deixarei as linhas torpes

Deixarei o sufocar destes

Deixarei o equilíbrio existente

Deixarei minha lucidez inconsciente.

 

Deixarei meu viver...

Esquecerei meu ser...

Quando deixar de escrever!

 

F.G.

 

 

No cada um por si da vida...

Chegou com o  coração pesado,
alma inquieta,máscara  na face
sorriso perfeito,olhar disfarçado,
 entrou, falou, brincou, sorriu,
lágrima caiu, sorriso apagou,
ninguém percebeu, ninguém viu
pegou o mat, enrolou,
deu uma desculpa
e partiu.

São  retalhos da vida
no cada um por si da existencia
emoções implodidas
nas dores sofridas
do  coração.
Fenix  somos
ressurgindo das cinzas 
aprendidas em cada lição.

No mundo algumas almas cantam
enquanto algumas outras choram,
clamando em sua propria agonia
 ninguém sabe e ninguém vê,

Sem destino aparente...

‘Sem destino aparente’

A noite cerca-me e emudece,
a angustia parece que acende,
que prende, suspende e teima
ser crepúsculo de sombras,
numa ansiedade que queima.

Pelo breu, a voz da solidão
perdida entre os escombros…
E a escuridão imerge-me
açoite dorido no corpo
a tremer de inquietação.

Entre portas, me invento,
no fortuito mundo das palavras
e leio-me nas paredes, de silêncio cravadas…
Com todos os sonhos dentro!

Vontades ou Ócios

É raro ter força de vontade
No cumprimento de minhas metas,
Nunca tive a pró-actividade
Nem a austeridade dos ascetas.

Mas que bom é, que bem sabe
Fazer o jeito aos caprichos,
Ob'decer cego à vontade,
No néscio jeito de bichos!

Ter que levantar da cama
Sem vontade de fazer nada
E o ocioso leito chama:
"Fica um pouco mais deitada!"

Ai! o prazer que o corpo sofre
Ao deixar estar entre os lençóis...
Deixa estar o dever no cofre
Qu'eu cá estou entre sete sóis!

Belial em San Francisco Poema 1

Belial em San Francisco
Poema 1

Nas costas do fogo
Um corpo de grandeza fidedigna
A individualismo nato,
A natureza ,
A instinto,
Corpo
Sobe até ao pescoço do fogo
E morde-o!

Nos braços da água,
Um corpo de grandeza fidedigna
A individualismo nato,
A natureza,
A instinto,
Corpo sobe até aos lábios da água
E morde-os!

A fibra é o sacarino veneno da inaptidão
A fibra é a adrenalina da carne que procura a vitória!

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