Pensamento
De que pensamentos és recluso?
Autor: Inês Duarte on Friday, 26 February 2016Apazigoa
Autor: Diana Campos on Monday, 22 February 2016A dança de uma estrela
Autor: joão vilarim on Tuesday, 16 February 2016
Em meu silêncio algo acordou brotando meu som
Uma melodia ouvida por todo o universo
Em nome do Pai
Autor: joão vilarim on Tuesday, 16 February 2016O caminho da janela se deitou em minha vida
E as flores deste chão cicatrizaram as feridas
Diz a hóstia, diz o dízimo, diz a virgem imaculada
Que se deita em sua cama, que te ama e não diz nada
As crianças quando dormem sentem medo do escuro
Como pesa a consciência noutros jogos do absurdo
Falam na obediência de um deus desconhecido
Que se conta nos salvar colocando-nos em perigo
Meus Queridos Sonhos
Autor: Cátia Cardoso on Friday, 12 February 2016Eu! Eu? Momento, pensamento... Pensamento, momento...
Autor: Oseias Faustino... on Thursday, 11 February 2016Espaço
Autor: Paulo de Jesus on Tuesday, 9 February 2016O Espaço
Pode-se dizer que o espaço
É um universal abraço
Ou um coração de mãe
Que tudo abriga e dispõe.
Cada ser tem seu lugar
Sempre um ponto onde ficar.
Os objetos finitos
São amostras de seu infinito.
Uns dizem que é ideal
Outros que o espaço é real
Que é o aqui, o ali e o distante.
Noção a priori diz Kant.
Ideia em seu intelecto
Do lugar em que os objetos
São dispostos no sensível
Mundo, que a nós é visível.
CORPO
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 27 January 2016Perco-me nas estradas do teu corpo
* E tu nas curvas e nas descidas do meu
Nas sensações que nos temos
* E que sentimos como ninguém
Nas longas noites, nos longos dias
* No desejo dos nossos corpos nus
Somos nada mais que dois seres (...)
* Num só corpo.
Afinal o meu rosário é de penas
- Leve como a minha alma (...)
E o meu fardo é suave na mão de Deus.
DESERTO SECO
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 27 January 2016Nado em terras secas, cheias de cactos
Despidas cegas como uma toupeira
Em breves rasgos onde descrevo o mar
Deserto seco de areia fértil ou estéril
Ninguém pode dar aquilo que não tem
Sou pó, ao pó eu voltarei a desfazer-me
Onde a vida tira-me as lascas, que importa
Nasce o sol e não dura mais que um dia
Depois da luz, segue-se a noite escura
Sombras que morrem na sua formosura
Tristezas transfiguradas pela ignorância
Nado no deserto de cactos em terra seca.