Soneto
DANÇA DOS AMANTES
Autor: Lucineide Sampaio on Friday, 20 May 2016Dança dos amantes
Seus corpos se tocavam loucamente,
E neles ardia o fogo da paixão.
NOSSOS BEIJOS
Autor: Lucineide Sampaio on Friday, 20 May 2016Nossos beijos
Hoje realmente senti saudade
De nossos beijos apaixonados
Silenciosos, doces e molhados
E que nos davam felicidade.
Hoje eu te abraçaria fortemente
Em teus lábios eu depositaria
Beijos carregados de alegria
CORTINAS SOLITÁRIAS
Autor: Lucineide Sampaio on Friday, 20 May 2016CORTINAS SOLITÁRIAS
Paira em meu coração grande saudade
De alguém que não faz parte do presente,
Doce sorriso
Autor: Milena Dias on Monday, 11 April 2016Aos sorrisos.
Doce sorriso
Teu rosto tem um brilho mais radioso
Quando teus lábios se rasgam num sorriso !
Ē como um beijo terno de um narciso,
Rompendo a terra, s'abrindo, gracioso.
Em teu rosto s' espelha, carinhoso !
Encanta e dá a coragem que é preciso.
É um sol que aquece...teu sorriso.
Ē teu dom, o teu bem mais precioso.
Ē como a luz d'aurora boreal
Que torna o escuro da noite mais ameno
Em ondas de um bailado triunfal.
Doce sorriso
Autor: Milena Dias on Monday, 11 April 2016Aos sorrisos.
Doce sorriso
Teu rosto tem um brilho mais radioso
Quando teus lábios se rasgam num sorriso !
Ē como um beijo terno de um narciso,
Rompendo a terra, s'abrindo, gracioso.
Em teu rosto s' espelha, carinhoso !
Encanta e dá a coragem que é preciso.
É um sol que aquece...teu sorriso.
Ē teu dom, teu bem mais precioso.
Ē como a luz d'aurora boreal
Que torna o escuro da noite mais ameno
Em ondas de um bailado triunfal.
És
Autor: Milena Dias on Sunday, 6 March 2016És
És só sombra do que quiseras ser.
Luz baça e fria de estrela distante.
Fogo, sem chama rubra e flamejante
Que sopro gelado impediu de arder.
És a flor sem cor...que o sol não quis ver.
Sem amplo espaço para o horizonte,
Sem água mais pura de uma outra fonte.
És flor fechada...sem o querer ser.
És mar sem marés, sem águas de prata.
Não quisera a lua nelas s'espelhar
P'ra que fosse ela somente a brilhar.
És vida ! que a ti te fora tão grata !
As trevas da noite lhes servem de escudo
Autor: Adelino Gomes on Sunday, 21 February 2016Noite vem noite vai
Carregada de maldade dos homens
Que olham no céu e colocam o véu,
Pra que a sombra do mal ganhe o breu
As trevas da noite lhes servem de escudo
Nas suas trapaças do mal,
O dia já não lhes come os olhos
Nem a luz lhes mata o mal
Onde houver paz, levam a discórdia,
Onde prevalecer amor, tecem o desamor,
Tudo muda, soltam-se palavras amargas
Amargura ondula empestada do mal
E fere corações dóceis, neste teu e meu doce lar,
Soneto do Silêncio
Autor: Paulo Sousa on Saturday, 6 February 2016Pela noite dentro
Autor: Nuno Cordas on Tuesday, 2 February 2016Sente o frenesi na epiderme
sente a sudorese excessiva que provocaste.
E insisto neste ensejo ofegante