o cais sereno
Autor: António Tê Santos on Monday, 11 December 2017a minha voz entoa preces constrangidas pelos sustentáculos da minha abrangência nos dias turvos que eu fronteei em teatros virulentos (com os extravios empolgados pela minha juvenilidade).
Nós dois... (iv)
Autor: DiCello Poeta on Monday, 11 December 2017Nós dois... (iii)
Autor: DiCello Poeta on Monday, 11 December 2017Nós dois... (ii)
Autor: DiCello Poeta on Monday, 11 December 2017Nós dois
Autor: DiCello Poeta on Monday, 11 December 2017Da morte, eu tenho medo
Autor: Michel Willian on Monday, 11 December 2017
Lembrem-se de mim,
dos risos, do meu jeito,
não esqueçam os meus costumes,
os meus sonhos, meus desejos.
dos risos, do meu jeito,
não esqueçam os meus costumes,
os meus sonhos, meus desejos.
Sei que na vida há um limite
e passageiro, tudo se torna,
e o cronômetro do nosso tempo,
infelizmente, não é de brinquedo.
e passageiro, tudo se torna,
e o cronômetro do nosso tempo,
infelizmente, não é de brinquedo.
Apenas peço, que não se esqueçam,
das minhas lutas, minha carreira,
lembrem-se das minhas palavras,
do meu olhar, minha presença.
das minhas lutas, minha carreira,
lembrem-se das minhas palavras,
do meu olhar, minha presença.
E aos amigos agora distantes,
aos meus amores, aos meus romances,
aos meus amores, aos meus romances,
Pedaços
Autor: Lyandra Mariana on Sunday, 10 December 2017
carne
O mundo insano que vivemos
é repleto de ossos em movimento
dor e sofrimento
Minha pele se dilaçera
ao se deparar
com você e ela
Querer-te eu Queria
Autor: André Claro on Sunday, 10 December 2017
Queria te querer
como quem quer nada
só por querer
um querer o outro
sem querer do outro
querendo por querer
é, mas também não quero
querer sem o outro
um querer
o outro sem querer
quero, mas não é que eu queira
querer porque quero
do outro um me querer
isso seria apenas querer que me quisesse
como quem nada quer
— na verdade verdadeira
querer-te eu queria.