LÁGRIMA DE UM POETA ESCONJURADO
Autor: josé João Murti... on Thursday, 5 October 2017“LÁGRIMA DE UM POETA ESCONJURADO”
(Rufam tambores no desfile da hipocrisia
Rasgaram-lhe os livros! Selaram a utopia…)
Esconjuraram o poeta pela calada
As letras do verso caíram no chão.
Uma lágrima de dor e desilusão,
Rola ao frio na madrugada.
Foram esbirros pequenos sisudos
Predadores cruéis e anafados.
Bestas, demónios malvados,
Trolls, gordos, barrigudos.
(Detratores feudais de muitas vontades.
Donos do mundo, senhores das maldades…)
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Me traduzo sem pudor,
Regurgitando a minha angústia
Abençoando os meus amores
E exorcizando os meus desamores,
Vertendo invisíveis lágrimas
Que perdi na dor de nunca me encontrar.
E eternamente me procuro,
Pintalgando o meu pensamento
De cor infinda de esperança,
Numa folha de papel de serenidade inundada
E que revejo numa bucólica e vibrante árvore,
Delicadamente me aplainando
E com ternura me transparecendo,