De aço...
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 16 August 2017...é o que o mundo crê
...é o que o mundo crê
Rumores existenciais
sabores essências
Calores corporais
Um dia me sentindo tão sozinho
Por uma estrada eu caminhava
Sem rumo, sem destino.
Sem saber o que procurava
Sentia que o meu mundo era vazio
E que alguma coisa me faltava
Depois de tanto caminhar
Cheguei numa encruzilhada
Havia ali dois caminhos
E sem saber qual deles seguir
E o senhor apareceu
Por mim veio decidir
Mostrou-me um caminho de luz
há uma taciturnidade abrangente que eu fixo em poesia: é o dealbar duma era benigna que arrojo contra o paredão das vicissitudes; é um marulhar de façanhas que transverto em palavras apropriadas.