Tanto...tango
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 2 August 2017Para Gardel....
rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 2 August 2017deslizei pela matriz dos revezes lançando as minhas ideias num sorvedouro de imprecisões desde o lugar aplainado que a ousadia motivou junto à cerca do desespero.
( Então...)
Autor: Arlete Klens on Wednesday, 2 August 2017São tantas as minhas aflições,
Dentro destas lições que a vida me prega.
São tantas as escuridões,
E o verão quando chega, é tão breve!
Os invernos são tão cruéis,
E o tempo parece sorrir daquilo que sinto.
Minhas ilusões se fazem presentes,
No silêncio daquilo que busco incessantemente.
Só os sonhos ainda permanecem vivos.
E é so deles que realmente preciso.
Não sou poeta, apenas corro em busca de vida.
Dentro de mim, a casa permanece com as luzes acesas.
Amizades Verdadeiras
Autor: Maria Simao Torres on Tuesday, 1 August 2017Foi sempre
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 1 August 2017Penso...
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 1 August 2017O teu sorriso triste
Autor: Miguel António ... on Tuesday, 1 August 2017O teu sorriso triste esconde um sonho que não consegues contar. Ele faz chorar o meu coração, mas um dia vou levar-te para um mundo distante e vais reconhecer o teu lar.
Ao anoitecer vais caminhar pelas ruas e reconhecer a tua gente, depois vais sorrir para sempre. Vais reconhecer todas as vozes e sentir uma brisa suave que se chama paz.
Vais ter um milhão de amigos e uma casa sem portas. Vais tocar na janela do teu velho quarto e todos vão cantar.
Guardião de segredos
Autor: Michel Willian on Tuesday, 1 August 2017As laranjeiras e o meu pai (2)
Autor: Miguel António ... on Tuesday, 1 August 2017A vida é um somatório de momentos, de instantes, não existe nenhum conversor de escalas que os quantifique, podem durar uma eternidade ou simplesmente nada ultrapassando o tempo sem deixar rasto.
Outros permanecem para sempre! O sorriso do meu pai, o olhar terno do meu filho, a minha filha nos meus braços, as palavras mágicas da minha avó, a primeira vez que vi uma estrela-do-mar azul, o barulho do ribeiro da azenha e o cantar do rouxinol da eira nas noites quentes de verão.