Azenha Derrubada
Autor: Miguel António ... on Friday, 3 February 2017Azenha derrubada
No meio do pinhal perto da azenha derrubada, paro e sinto o suor do meu corpo, tiro a camisa e deito-me debaixo de uma azinheira.
a admirável metamorfose
Autor: António Tê Santos on Friday, 3 February 2017transladaria as palestras para o lugar onde os garimpeiros aniquilam a liberdade se o frémito da riqueza derivasse para uma aceção que excedesse os antagonismos.
O TUGÚRIO ESCALAVRADO
Autor: António Tê Santos on Friday, 3 February 2017guardei as façanhas dentro dos copos que vou tirando de prateleiras reforçadas.
as palavras que o sol vitima nas querelas e falácias rotineiras.
os danos que a indulgência transporta para o lado da sensaboria.
um poeta brusco escava brechas por onde repuxa a liberdade.
neste mundo sombreado relevo as palmas oprimidas pelo acinte e pela inveja.
Meu repouso
Autor: Nereide on Thursday, 2 February 2017Tsunami de sensações
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017Caminhos sombrios
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017Na penumbra...
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017Vem pra perto
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 February 2017O USURÁRIO MALDITO
Autor: António Tê Santos on Thursday, 2 February 2017as cócegas triviais das fantochadas solidárias.
há poemas e cansaços numa mescla projetada em angústias renovadas.
o vitupério alonga-se até à praia dos costumes onde desfalece sem ressonância.
sustento uma esdrúxula amizade num comboio que não chega a partir.
agito clavas na vizinhança duma terminologia façanhuda.