Pensamento solto...

Enquanto mortal, enquanto dispensavelmente e desacreditada mente … “mente”… germinada nos subúrbios da Alma, na tela da vida ou num quadro cósmico, serei intransigência, vontade na compreensão e no entendimento de mim mesmo, do próximo… e da certeza de que noutros cometas a minha voz será levada até ao mais longínquo buraco negro que o cosmos respire…

Um dia, todos os olhares serão "num momento"... Eternos

Luis Ginja

 

Liberdade - O lamento do selvagem

Liberdade – O lamento do selvagem

 

Sempre estive onde quis estar, tendo minhas necessidades como limitação

Sempre fiz o que quis fazer, sendo a fraqueza minha única restrição

" Liberdade..."

Houve um Tempo, em que utilizei algum esforço nos dedos para segurar uma caneta, gastei tinta, fodi alguns neuróneos e utilizei alguma inteligência armazenada da muita que ainda me vai restando, para escrever sobre " O meu conceito de Liberdade "... ohh... como me cansei... quase que ficava vazio... aqui estou...sim...mas desta vez, para lhes denunciar o que é Realmente a Liberdade.
Sei que isto vai ser um choque para vós, mas o melhor é ser direto e dizer-vos.

" O Fim..."

A Morte é a Limitação obrigatória e Purificadora... depois disso, bem... depois disso ... casa.
Não vou acender velas na Alma... a obscuridade quente e a chuva contínua confortam-me... tal como a Luz do Sol e o silêncio da promiscuidade Cosmica, deixam-me flutuar para os sonhos. O Céu, é um diagrama de Mitos, a Terra, a latrina de Deus onde apenas 5 segundos de felicidade morna invadem os mares de Néptuno, e irritam frutrações na aparente Ira de Zeus...

" To my Secret Love..."

" To my Secret Love..."

 

Make me stronger, make me believe... make me fly,
Do not let my Soul die,
Give me your kindness, give me your tenderness...
Turns Darkness into Light...
Bring me out of dreams, give me your wings,
Let´s run away from this World,
Take my hand, take my breath,
And we´ll make this Love ...
Into eternal Sky.

To my Secret Love...

Luis Ginja

 

" Inexisto..."

" Inexisto..."

 

Com um tímido olhar vasculho na sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal já mais tem sonhado,
Neste silêncio amplo e calado,
Calado fica; nesta quietação quieta...
Só tu,morte, palavra única na voz Profeta,
Levas-me, como um suspiro escasso,
Da minha triste Alma cais,
E no eco, que te ouviu, torturou-me no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.

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