Nada pra mim...
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 28 July 2016
Doei tudo de mim
poesia, solidão
todos os lamentos
despedidas…lembranças
marchando nas andanças
da noite que suspira ao redor
de uma sentença editada
O décimo. Havia uma foto no original, no entanto não no manuscrito. O que esperar da foto? Um sapo esculpido por mim.
O nono. Digo que um amigo pintor, sem muita afinidade à poesia, achou "Artista" medíocre!
O oitavo. Uma erótica minha que se passa numa praça fictícia de Milton Hatoum, em "Dois Irmãos". Na tal praça, um poeta (personagem dedicado à um real) é espancado brutalmente pela polícia.
O sétimo poema. A morte de um professor comove a rede de escolas.
Te darei flores
vindas de m´eu coração
p´ra enfeitar teus olhos,
seu corpo, péz e mãos.