Brisa...

Brisa vem beijar a minha pele
E os meus labios de mel
Vem o balsamo dos dias quentes
Leva contigo o intenso calor
E trás frescura de amor
Apazigua as nossas mentes.
Brisa refresca o corpo cansado
E fá-lo sentir amado
Pelo teu toque de intenso carinho
Leva pra longe os maus pensamentos
E todos os maus momentos
Deixa ficar apenas teu beijinho.
Brisa agita a multidão
Faz bater o coração
Acorda quem estava a dormir
Trás me aquela boa sensação
De sentir nova emoção

“CONTOS DE OUTRORA HISTÓRIAS DE HOJE”.

 Era uma vez! Assim começam alguns contos de outrora, decantados na imaginação do narrador. Em cada palavra escrita, se esconde a voz e a cada marulhar das ondas temporais, se esgota o tempo. Nesta catarse continua, envelhecemos a palavra e envelhecemos nas palavras, reinventando o passado e projetando o futuro.

Quatro contos de outrora; “Os anjos também tocam”, “O velho soldado de Lagos”, “Réquiem para um anjo” e “Um bocado de infância”.

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