Sentelhas Do Perdão
Autor: Terreza Lima on Thursday, 28 July 2016
Te darei flores
vindas de m´eu coração
p´ra enfeitar teus olhos,
seu corpo, péz e mãos.
Te darei flores
vindas de m´eu coração
p´ra enfeitar teus olhos,
seu corpo, péz e mãos.
Que sua visão
e suas mãos
sejam abençoadas.
Que sua mente,
adormeça hoje, tranquila.
Que a luz, retire de sua noite
a escuridão,
que habita em seu coração.
Brisa vem beijar a minha pele
E os meus labios de mel
Vem o balsamo dos dias quentes
Leva contigo o intenso calor
E trás frescura de amor
Apazigua as nossas mentes.
Brisa refresca o corpo cansado
E fá-lo sentir amado
Pelo teu toque de intenso carinho
Leva pra longe os maus pensamentos
E todos os maus momentos
Deixa ficar apenas teu beijinho.
Brisa agita a multidão
Faz bater o coração
Acorda quem estava a dormir
Trás me aquela boa sensação
De sentir nova emoção
as mensagens que eu sustento para me projetar no espelho das ilusões rasgando trouxas junto ao umbral que a ansiedade subjugou: são rastilhos de esperança com que estrangulo a negligência legando ao meu repouso variegadas cintilações.
Era uma vez! Assim começam alguns contos de outrora, decantados na imaginação do narrador. Em cada palavra escrita, se esconde a voz e a cada marulhar das ondas temporais, se esgota o tempo. Nesta catarse continua, envelhecemos a palavra e envelhecemos nas palavras, reinventando o passado e projetando o futuro.
Quatro contos de outrora; “Os anjos também tocam”, “O velho soldado de Lagos”, “Réquiem para um anjo” e “Um bocado de infância”.
E foi com o sexto poema que decidi.
Eis o quinto. Ainda faltam 346!