Saudade!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 20 January 2016Loucura
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 January 2016Me deleito...
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 19 January 2016Tempo de afectos
Autor: Frederico De Castro on Monday, 18 January 2016La prière de l'amour
Autor: Rhodys de Rodri... on Monday, 18 January 2016Nas lentas horas em que a desolação me cerca,
É a ti que chamo de fé.
Teu nome soa mal em flébeis bocas,
E não é a ti que clamam quando o excesso e o desejo se consolam.
Permita que a beleza a qual não vivi
Seja guardada dos meus ímpetos.
E que os mais singelos toques
Não passem mais despercebidos.
E de tantos erros em tentar achar-te,
Inteiramente tu
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 17 January 2016Falo-te,
Toco-te.
Olho-te,
Oiço-te.
Sinto-te,
Absorvo-te.
Transpiro-te,
Choro-te.
Vivo-te,
Sobrevivo-te.
Inspiro-te,
Suspiro-te.
Apercebo-me,
Olho para ti,
Sorris pra mim.
Sinto-me tranquilo.
O dia é meu.
Tudo resto és tu.
Genuína, e exclusivamente tu.
Deitado numa cama
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 17 January 2016Deitado numa cama, cheguei a este mundo,
Não sabia fazer mais nada, nem me lembro de muito.
Deitado numa cama, imaginei a minha vida,
Longe da infância, sonhadora criança destemida.
Deitado numa cama, gostava de acabar.
Perto de quem me ama, um último abraçar.
Despedir-me com a consciência que consegui,
Ser melhor depois do inicío, durante o meio, até no fim.
Deitado numa cama onde escrevo estas linhas,
Ténues, com tinta negra, um pouco entristecidas.
O caderno que me compreenda, tanto que assistes arrumado.