Amor... que nasce
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 12 December 2015Amor… que nasce
Evidencio-me insólito na sombra,
E, na Dupla…mar…silêncio
ONDE MORA O FADO VADIO
Autor: Carlos Alberto ... on Saturday, 12 December 2015Um tempo que virá
Autor: CharlesSilva on Saturday, 12 December 2015Um tempo que virá
Quem sabe haverá música nas ruas, talvez pessoas dancem
Deverá ser tempo bom, comida farta, florestas vivas
Crianças sorriam, corram, divirtam-se soltas, livres, felizes
Pessoas se respeitem, se ajudem, se amem, se cuidem
Que seja quando a civilização acabar, alguém restará
Recomeçará nova humanidade, um novo mundo, no novo tempo
Haverá esse tempo, ele está por vir, é um tempo que virá
Charles Silva
Leva-me...
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 12 December 2015Leva…me
Quero soltar-me, dos recantos da Alma,
Tocar, gritar, gemer,
Esgueirar…me do tempo que me rouba a calma…
Tranquilizar a mente, que me estilhaça no espaço,
E conter este amor, não consigo mais nada.
Quero dizer que Te amo,
Quero o Teu corpo suado,
E nos recantos da alma,
Quero o Teu voo molhado…
Sinto meu corpo tremer,
There´s a Place...
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 12 December 2015There´s a place, in my heart... that
I can not erase…
There´s a sound, in my Soul… that
I can not silent…
There are tears from your eyes…that
It can not dry…
Cause this love between us,
Must be loved until we die…
There are words to be said,
Moments over your skin,
Fear, pain and desire…
Ghosts inside my dreams,
Quero morrer, quero Amar... quero sossegar....
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 12 December 2015Te dou este beijo no rosto...
No Teu íntimo, onde o desejo se esconde,
Assim, me deixo, assim eu peço,
Que um dia, deste sonho me elévem...
No entanto, e na esperança... voo tão longe,
Numa noite, ou num dia,
Numa visão, ou em nenhuma,
Mas que seja, neste Amor,
Tudo o que vemos ou parecemos
não mais um sonho, dentro de um sonho.
Solenemente, em mim... Existes
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 12 December 2015Meu Anjo … minha Luz!
Que me entras pela janela da minha Alma durante o sono,
Desces das copas das árvores, do ar brincalhão,
Sorrindo …beliscando-me a pele,
Ar incorpóreo, voo de uma Deusa,
Permaneces na penumbra, no meu leito,
Caprichosamente, sinistramente
Sob as minhas pálpebras fechadas, nos sonhos és constante,
Te escondes onde a minha Alma dorme;
No eco, no chão e nas paredes…
Vives entre as sombras do meu espaço,
És senhora, és Anjo sem medo,