SOU DE PIÚMA
Piúma cidade linda e maravilhosa
Turística, visitada e amada...
Oh! Cidade tão querida
Mesmo a distancia, tu és lembrada!
Quando falo sou de Piúma
Só ouço elogios.
Logo alguém diz: que bela cidade!
Meu coração se enche de alegria
E digo: ganhei meu dia.
Presenteada com o mar;
As vezes preciso me desabafar;
Me sento à beira da orla
E me ponho a pensar...
Sistema Prussiano
Autor: Luan Soares on Tuesday, 25 August 2015
Grande lugar,
Parece legal:
Cadeiras, classes e quadros;
Regras, condutas e horários...
Colegas, amigos e armários...
Me sinto maior!
O QUE VOCÊ É PARA MIM
Autor: Viviana Mello on Tuesday, 25 August 2015Você para mim é mais que alegria, é a minha vida.
Quando estou triste no meu canto.
Você chega com seu encanto e manda tudo embora.
Você não sai do meu pensamento, vive aqui, dentro de mim.
Quando escuto uma musica você entra nela e faz com que fique mais bela.
ATÉ AO AMANHECER
Autor: GIL FERNANDES on Tuesday, 25 August 2015
ATÉ AO AMANHECER
A noite estava fria
Junto ao mar
Soprava uma brisa fresca
Que nos fustigava o rosto
Fazendo-nos estremecer!
Abraçamo-nos com muita força
Tentando aquecer-nos
RECORDAÇÕES
Autor: GIL FERNANDES on Tuesday, 25 August 2015Fui alguém, que não dançando, dançou
E fui quem passou momentos tais…
No corpo e na alma, tão reais…
E quem o som da música, em mim ficou.
Tantas canções ouvi, que me encantaram!
Muitas dancei, lindas demais…
Outras tristes, sofridas, sempre iguais
Que dentro dos meus ouvidos, lá ficaram.
Coreografia da cegueira
Autor: Frederico De Castro on Monday, 24 August 2015
E nós incapazes
de reconhecer os traços
gentis e esfomeados do amor
nos entregámos de vez
aos cuidados consentidos
desta metáfora em desalinho
numa coreografia cega,intempestiva
sem embaraços, nem contratempos
ilibados nesta poesia
sufragando todas as ilusões
num veto sereno de amor
De perfil
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 23 August 2015Cinza
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 23 August 2015
Apareceste como és e eu apresentei-me como sou.
Nem te vi chegar, como chega a noite, primeiro um bocadinho, e depois completamente.
Debrucei-me titubeante sobre ti, fui ridículo. Sem charme. Longe da tua perfeição tão pura, tão simples.
Sorriste-me, deslumbrei-me. Falaste-me dos teus sonhos,e eu sonhei. Beijaste-me, e eu nasci.
Seguraste-me, e eu vivi. Apaixonei-me. Dei-te. Deixaste-me, e eu morri. Não recebi. Deixei-me. Esqueci-me.
Galgando a imaginação
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 22 August 2015
Filmei esta poesia em raras
lembranças que se apressam
na viagem do tempo
galgando todas as adversidades
vencendo todos os medos
que desencorajamos
em sonhos e cumplicidades
– Buscamos na imaginação
nossas efemérides vestidas
na itinerância de tantas primaveras
onde adormeço minhas atónitas
Sonhos...
Autor: Oseias Faustino... on Saturday, 22 August 2015
SONHOS...
A realidade, a natureza, o tudo, o todo, o real, o mensurável!
Nesta vida real que eu vivo, que você vive, existe algo que é o fundamento do surreal!
Nesta realidade profundamente e extensamente complexa e imensurável...