REINADO
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Thursday, 2 April 2015“” Você pode subir a montanha, vencê-la e tomar o topo, mas não poderá viver lá por muito tempo. Um dia terá que fazer o caminho de volta...””
SAPIÊNCIA
Autor: Ivan de Oliveir... on Thursday, 2 April 2015Viver intensamente
É aproveitar cada espaço,
Nada deixar escasso,
Em nada ser indiferente...
Buscar o infinito
É conhecer-se a si mesmo,
Tudo romper sem medo,
Em tudo ser perfeito e bonito...
Perambular de cabeça erguida
É saber contemplar a vida
E torná-la fórum de exemplos...
Perecer de consciência limpa
É dar aos pinceis o tear duma tinta
Que fará do coração insigne templo!
De Ivan de Oliveira Melo
Unânimidade
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 1 April 2015"Afastamento"
Autor: Diogo Rafael Al... on Wednesday, 1 April 2015"Ser Poeta"
Autor: Diogo Rafael Al... on Tuesday, 31 March 2015Este poema é importante e poderá ser simples mas o que conta é o que nos leva a o escrever portanto se for lançado espero que o leiam, ainda não tenho uma grande experiencia na escrita mas tambem só vivi dezoito anos ! Este poema me parece ter desenvolvido ideias das quais teram que ser bem estruturadas.
Apresentação do livro Horas (in)voluntárias
Autor: fernanda r. mesquita on Tuesday, 31 March 2015Apresentação do livro Horas (in)voluntárias Na Rádio Lusitânia CB
Cegueira do tempo
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 31 March 2015Alívio...
Autor: Machado on Tuesday, 31 March 2015Alívio...
Gosto de lembrar essa tez enrugada,
Plena de luz, amor e de saudade...
Aquele assomo de vida bem suada,
Escorrendo na pele tão dura liberdade.
Deixa-me revisitar essa vida amarga,
Queimada pelo sol de lide tão imensa...
Beber dessa rica e agridoce limonada,
Com sabor a sonhos e dor tão intensa.
Depois podes partir, tal qual o lume,
Cumprida tua missão tão delicada...
Para sempre ficará o teu perfume,
E minha alma para sempre aliviada.
AC
Ao Mendigo...
Autor: Machado on Tuesday, 31 March 2015Ao mendigo...
Já não se perguntam porque não conseguem chorar
Secaram-se-lhes as lágrimas no desespero dos seus sonhos
Creio que até já nem conseguem viver
Vagueiam no delírio das ilusões perdidas
Caminham na solidão das suas imperfeições
Assustam-se com possíveis confrontações
E se calhar até já nem querem ouvir
Nem sorrir
Esgotam os dias no refúgio de leitos improvisados
Debaixo de pontes e outros lugares assim
Esqueceram quem são
Ou pretendem não lembrar
Já não alimentam a ideia de voltar à vida
À vida real
Preferem continuar ausentes
E não voltar a sonhar
Acordados
AC



