O motor do mundo

A mulher é o motor do mundo, ela existe em excelência.                                                     As suas ferramentas fazem girar o planeta e o homem macaco. Ele fica louco com a sua beleza trepa as árvores e faz ruídos estranhos. Ela dá vida e cor faz rir e chorar com o coração. Beija forte e dá abraços de ternura; tem uma voz meiga e doce. Podemos ficar horas a olhar encantados como se ela tivesse melodia própria. Nós enfeitiçados dançamos de noite e dia. Mulher o motor do mundo seu corpo moldado á sua medida. O remédio certo para o Dinossauro homem.

Deixa o sonho...

E se deixássemos
 
os sonhos
 
nos invadir sem opção sequer
 
de contornar os destinos
 
com data marcada para molestar
 
antecipadamente
 
o que resta da ausência
 
no fim de cada sílaba modulada
 
pelos ponteiros do tempo que cessa.
 
 
E se deixássemos
 
que a tarde nos procure
 

Homenagem as Mulheres.

Homenagem as Mulheres.

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Mãe, amiga, esposa e companheira,

uma verdadeira GUERREIRA,

leal, carinhosa e parceira.

Hoje trago esta singela homenagem,

em nome de todos homens.

Reverenciamos as mulheres de todas as idades,

e oremos a Deus por interseção da Virgem Maria,

Suas bênçãos para todas as mulheres neste seu dia.

Leandro Campos Alves.

08 de março de 2015.

Leia mais: http://www.escritor-leandro-campos-alves.com/

EXTINGO UMA PÁGINA DA VIDA - IV

EXTINGO UMA PÁGINA DA VIDA - IV

Quero esquecer, selar a página
de uma vida que já não sei se gostava.
Quero rir-me do que penei e passei
e de tudo o que eu amei, ou amava!

Do passado, apenas o resto do papel e tinta
e a voz! A minha, que ecoa no coração vadio.
Esse grito sufocado que na garganta ficou
e permanecerá nas tácitas asas do silêncio.
Legado ácido de uma aventura extinta,
que acabou na penumbra do vazio!

PALAVRAS RASGADAS – I

PALAVRAS RASGADAS - I

A flecha só morre no pássaro, quando a luz
se apaga e o canto se escreve!
É nessa dor que começa o poema
de palavras rasgadas,
como se a alma quisesse libertar
das suas amarras
as frases contidas no sentimento,
que o momento sente, vive e reproduz
injetando nelas o ar para respirar.
Soltas e desenfreadas
fluem livremente à velocidade
que a mente prescreve,
divagando na inspiração!
São como o cântico das cigarras,
livre e selvagem, ressoando
quando o dia perde a luz.

Infinitamente

Aprendi com o tempo
 
a domesticar minha audácia
 
com sentido de vida
 
minha fúria confundida
 
no limiar da razão derradeira
 
 
Aprendi com a vida
 
como soletrar os dissabores
 
que o tempo impregna a alma
 
sem nunca ressarcir de poesia
 
todos os apelos que sustento
 
e domestico
 

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