MEMÓRIA AO VENTO - 2
Autor: josé João Murti... on Sunday, 12 October 2014Neste mundo...
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 12 October 2014AQUELA MANHÃ
Autor: Angela Caboz on Sunday, 12 October 2014naquela manhã
em que o teu corpo me deliciou
em que o teu silêncio me saciou
a evidência do teu desejo
aflorou a minha pele
num inevitável devaneio
senti o sabor do teu beijo
envolvi-me na delicadeza
suave dos teus abraços
senti o teu fulgor nos meus braços
o teu corpo sobre o meu
MEMÓRIAS AO VENTO I
Autor: josé João Murti... on Sunday, 12 October 2014REENCONTROS E MEDITAÇÃO
Autor: josé João Murti... on Sunday, 12 October 2014REENCONTROS E MEDITAÇÃO
“POEMAS DE PALAVRAS RASGADAS”
"Poemas de palavras rasgadas! Escrever um livro é um parto, lê-lo é vivê-lo e, com isso, envelhecemos a palavra e envelhecemos nas palavras; morremos aos poucos nos livros, mas assim nos perpetuamos literariamente. As palavras rasgam o silêncio e transformam-se, espraiam-se nos sentimentos em ondas de prazer castos e puros decantam-se na maresia do sonho….. no sonho do poeta.
Amar só é sublime se o for num poema, porque o é para sempre, e não se perde nos beijos por dar quando do sonho se acorda".
Partida
Autor: Antonina Bettencourt on Sunday, 12 October 2014" Partida...
Estou de partida...
Partida para aquela mudança
Sonho...
Onde o tempo passa devagar
Onde a estrada convida ao passeio
Onde o silêncio é companhia e serenidade
Onde a lua visita pela janela e vela o sono
Onde corro atrás das borboletas e tropeço no pedregulho
Onde como fruta da árvore nos campos dourados
Onde ouço nos prados a sinfonia dos pássaros todas as manhãs
Onde vejo as estrelas no infinito brilhar
Onde eu volto
Onde eu começo
Onde sou livre
Onde sou feliz "...
Lágrima...
Autor: Antonina Bettencourt on Sunday, 12 October 2014" Lágrima...
Como é fácil deixar ser enganada
Achando que não causasse dor
Acreditando no real, no perfeito, no sonho
Naquela paixão sem defeitos
Apenas enxergando com as janelas da alma
O que os meus olhos viam
Sentindo em mim aquele amor
Pulsando como a força do vento
Sempre que por ti respirava
De repente tudo mudou
Descobri que nada era real
Da bonança virou uma tempestade
E a dor instalou-se e devastou
Fez um estrago no meu coração
E o que era amor virou lágrima de dor
Esquecer...
Autor: Antonina Bettencourt on Sunday, 12 October 2014" Esquecer...
Como esquecer
Se no descortinar da noite
Vejo o teu sorriso no brilho das estrelas
Quando toco o mar com o meu olhar
Escuto a tua voz que emerge da rocha dura e negra
Como esquecer
Se em mim mora um jardim
Com suas flores ensemble dos teus lábios
Como esquecer
Se a solidão me faz poetisa
E na minha poesia
Mora saudade
Como " ?....
Ri!
Autor: André Pereira d... on Sunday, 12 October 2014Ri! Ri com toda a tua força,
até a respiração te custar!