Num efeito sem cura

“Num efeito sem cura”
Num estado psíquico de loucura,
dás as voltas à cama como uma tortura,
afundas num estado ilusório de ruptura,
suores e calafrios de uma escrita bem profunda.

A solução te espera numa indefinição,
belo horizonte num olhar em frente mas em vão,
portas sem abrem para o sonho e ilusão,
a gota de saudade pingando a cada momento de paixão.

As cinzas do dia

Agora, resta apenas a cinza
dos dias cinzas.
Presto, rugem as bestas
que guardam os tesouros
e tu, homem, perdeu
o caminho das quimeras.
Está vazios o teu jardim,
vago, o teu leito
e seco, o teu peito.
Roubaram-te a vida
os ladrões da vida
e submerges afogado
pelos sujos oceanos
das perdas e danos.
Sucumbes entre as ondas
das obrigações
que te fizeram querer.
Sufocas por não ter beleza,
por não ter riqueza.
Sufocas por que dizem

Minha brincadeira de carnaval

Minha brincadeira de carnaval

Mas que grande gaita
Nao sei tocar acordeao
e nem a concertina.

E nem esta baita
Pc do meu coracao
Dá-me cabo da pinha.

Hoje é dia de carnaval
Apeteceu-me brincar
Nao me levem a mal.

Rir faz bem e nao mal
È como a brisa do mar
É um bem, sem final.

Estou a rir-me de mim
O PC nao faz como eu quero
È um teimoso sem fim,

DOM QUIXOTE II - O engenhoso cavaleiro Dom Quixote de La Mancha - Resenha

Pode-se afirmar que o Livro “um” de Dom Quixote foi o primeiro “Best Seller” havido no mundo. Publicado em Madri no ano de 1605, tão rapidamente conquistou o público que logo nos bailes e festas às fantasias seguintes, as mascaras de Sancho Pança e do Cavaleiro da Triste Figura eram as mais usadas por conta das boas graças que as duas personagens conquistaram nos corações dos leitores independentemente de suas classes sociais ou intelectuais.

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