JAMILA MAFRA DESEJA A TODOS UM FELIZ 2014
Autor: Jamila Mafra on Wednesday, 1 January 2014Neste fim de ano quero agradecer especialmente aos meus pais, irmãos, familiares, amigos, colegas, professores, alunos, fãs, leitores e à Dracaena Editora por terem me proporcionado momentos de alegria neste ano de 2013. Muito obrigada por terem me ajudado, sem a ajuda de vocês e de Deus eu não teria conseguido nada. Esta é a verdadeira felicidade: Saber reconhecer os momentos de alegria e as coisas boas em nossa vida em meio às tristezas e adversidades que todos nós temos que enfrentar e vencer.
Só Por Hoje!
Autor: Clerton on Tuesday, 31 December 2013É o fim
Mas também o começo.
Meus olhos úmidos
Olham ternamente as estrelas do céu
Procuro esquecer as estrelas da terra,
Só por hoje!
A cada dia que passa
As memórias não vividas esvaecem
E me enlouquecem outrossim.
E se eu tivesse vivido?
E se eu tivesse esquecido,
Os olhos que me cercavam?!
Nos olhos daquela dama,
eu naufragava!
Nos lábios da mesma dama,
eu me afogava!
E não praia dos seus beijos,
Eu não cheguei!
Morri nos seus sonhos,
Que venha 2014!!!!!!!
Autor: Alessandro Moura on Tuesday, 31 December 2013Poesia, poesia... Viva a poesia!
Que se ascendam às luzes da sublimidade, e corra entre nós o rio majestoso do amor numa dimensão universal, espetacular...
Que venha radiante 2014!!
Cheio de esperança, paz, e muita sabedoria.
Brilhando no céu, por entre fogos de artifícios, e bilhões de estrelas altaneiras.
Levando a raça humana a refletir as suas debilidades, corrigir seus erros, abraçar seus desafetos, e amar intensamente.
Indecifrável
Autor: King Epitaph on Monday, 30 December 2013Já era madrugada quando acordei assustado. O que havia acontecido nos dias anteriores me perturbava de tal maneira, que os meus pensamentos não me deixavam mais dormir. Uma mágoa atingia meu coração. Era um peso enorme e eu não conseguia me livrar desse peso de jeito nenhum. Fui até a sala sem fazer nenhum barulho e fiquei ali, sentado no sofá.
Amor, Viva esse espetáculo!
Autor: Alessandro Moura on Monday, 30 December 2013Cai feito gota de chuva,
Mas em poucos segundos suplanta todo mar.
É luz austera da vida
O canto vívido da esperança,
Que os passarinhos alegremente se põem a cantar,
Gozo pleno de uma paz infinda.
Sua fragrância excede a essência dos mais puros nardos
Os deuses da Grécia antiga se ardiam em ciúmes,
Por ser ele, louro, negro, ilibado;
De todos, maleável emprego.
Não se podemos medi-lo
Pela extensão territorial do universo;
A Ele foi presenteado o paraíso dos deleites,
O céu de todos os versos,
Saquinho de mágica
Autor: Alessandro Moura on Monday, 30 December 2013Corre, corre o saquinho de mágica...
Esparramando pó prateado de estrela ao vento,
Revelando magia,
Fazendo voar o pensamento.
Não tem coelho nem cenoura,
Tem cartolina e pincel colorido;
Recortada pela curva da tesoura,
Tem-se um mundo imaginário e infinito...
Sim salabim!
O saquinho não fica parado;
Tem mãos de criança,
Tem pés cruzados.
Quem aprendeu à mágica?
Dê um brado de alegria!
Pegue cartolina e pincel...
O Café*...
Autor: F.G. on Monday, 30 December 2013Náusea (memória a Sartre)
Autor: Adriano Alcantra on Monday, 30 December 2013Rostos absurdos olham por sob sombras imperfeitas
À captura do erro perdido numa imagem acolhida,
Há muito ausente.
Anos vão e não voltam,
Doces melodias a volitar em caos,
Disforme na desordem,
Rosto decente a romper-se em chavelhos diabólicos.
Dama tempória
Tocada como cordas de violão desafinado.
Somo campos mortos nas esquinas vivas,
Palavras temporãs
Para que próximos as têmperas
Pousam breves brisas poéticas.