Por detrás de uma máscara...
Autor: Maria M on Tuesday, 6 August 2013Por vezes muitas pessoas andam escondidas por de trás de máscaras...
Esta foto é de um desafio que fiz a mim própria que se chama 7 pecados mortais, são 7 maquilhagens cada um dedicado a um pecado mortal...
Este é o soberba...
Poderão ver mais no meu canal youtube Maria Matias http://www.youtube.com/channel/UC1rcrxg53c0LDL1kdx6QbtA
Nesse tempo
Autor: Ezequiel Franci... on Monday, 5 August 2013NESSE TEMPO
Em que o tempo corria
Nasceu a urze do monte
E o alecrim do campo.
Das folhas aos frutos
Inventamos dias
Alegrias e lutos
Não era o meu sopro
Autor: Ezequiel Franci... on Monday, 5 August 2013Não era o meu sopro!
Que enfunava as velas dela,
Mas mesmo assim,
Vivemos eternidades
De palavras proibidas.
Sentimos horizontes
Bela Musa
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Alio-me a ti bela musa,
Entrosando os braços,
Do amor não me usa,
Quero-te sem embaraços.
Sensível ao teu não,
Subjugo-me as suas vontades,
Que fizeste ao meu coração,
Que esqueceu de enxergar a verdade.
ALMA DESERTA!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 De tão longe, perto fico;
Obstino-me a voltar,
Dói-me o peito ao infinito;
Perdido no grito e morto no olhar.
Lágrima de sangue cai de minha face;
É o coração desatinado a pulsar,
Passou de corpóreo a invisível o enlace;
Intensificando o oposto de sofrer e amar.
ÉBRIO TRISTE
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Cada gota do velho uísque que absorvo;
Faz-me esquecer da vida que arrasta;
Traz-me um novo ser o qual suporto;
Pois afasta tudo aquilo que me mata.
Cada dose que consumo bar em bar;
Assegura-me adormecer o coração;
De angústias a bebida me alivia;
E traduz de um ébrio triste a emoção.
Linda Moça!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Linda moça o que fazes solitária;
Acolha-te e fuja o sofrimento;
Não entrega-te ao primeiro homem;
Sem ao menos obter conhecimento.
Sorteia-me um canto do coração;
Adentro sem pensar suas entranhas;
Prometo não causar-te ilusão;
Só tenho amor, não tenho jogos e nem manhas.
ÓH PÁTRIA MINHA
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Óh pátria minha o que trazes de beleza?
Se não tens mais entranhada,
em teu finito mapa a pureza.
Tuas paisagens enobrecem a visão;
Pena que os teus maus filhos,
as desfazem sem perdão.
Teus primogênitos refletiam inocência;
De navio chega a ganância,
Deserdando-os sem clemência.
INSÔNIA
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Noite longa renegaste o meu sono;
Acendeste em minh'alma os fantasmas;
Tiraste-me o reinado e o trono;
Apagando de minha mente o que acalma.
Envolto de pensamentos constantes;
Trazendo-me tortura insensata;
Rogo-te estrela cintilante;
Tira-me tudo aquilo que desgasta.