poemas da razão
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 17 May 2022as reflexões fluem como resguardos da nossa contundência quando presumem o cariz traiçoeiro do mundanismo e as suas nocividades habituais; quando se introduzem nos lugares quezilentos para alegrarem a nossa desconsolada condição.
Ele
Autor: Reirazinho on Monday, 16 May 2022Sou anormal, agênero e aperceptivo.
Estou presente em todos teus círculos:
Nos pentagramas às cruzes bizantinas,
Entre o dúbio e o esplêndido, vós me encontrais
Bestializando e glorificando o bem e o mal.
Sou Gita, mas Demiurgo nos tormentos aeonicos
A multidão dos zilhões de deuses
Assim como o monoteísta espelho a
Refletir-me; infelizmente não enxergas
A lágrima que cai e o sorriso que afaga.
O análogo e o literal.
poemas da razão
Autor: António Tê Santos on Monday, 16 May 2022flutuo sobre a minha vida para analisar uma era inconsequente com profunda lucidez; e reclamo contra as quezílias e contra o medo para transmover o meu fulgor para as redondezas da solidão.
poemas da razão
Autor: António Tê Santos on Sunday, 15 May 2022lembro a desventura que me truncou o juízo nas paragens gélidas do isolamento; e os dizeres corrosivos que suportei enquanto aprofundava as lições mundanas; e a clausura que me impus para foragir da enceguecida multidão.
para onde iremos nos
Autor: Pericles Moreir... on Sunday, 15 May 2022combater o bom combate
Autor: Pericles Moreir... on Sunday, 15 May 2022