Belial em San Francisco Poema 1

Belial em San Francisco
Poema 1

Nas costas do fogo
Um corpo de grandeza fidedigna
A individualismo nato,
A natureza ,
A instinto,
Corpo
Sobe até ao pescoço do fogo
E morde-o!

Nos braços da água,
Um corpo de grandeza fidedigna
A individualismo nato,
A natureza,
A instinto,
Corpo sobe até aos lábios da água
E morde-os!

A fibra é o sacarino veneno da inaptidão
A fibra é a adrenalina da carne que procura a vitória!

Perdido de ti...

Perdido de ti

Consomem-se-me inglórios os meus dias
arrastam-se-me as horas pesarosas
por entre os meus murmúrios suspirados,
carregados de uma ausência em ferida
pelos cantos magoada e pressentida,
feita de prantos por todos os lados.

Quebranta-se em mim o discernimento
e pesam-me as palavras que não digo,
consoantes em silêncio no meu peito.
Ajeito a minha cruz ao firmamento
e grito suplicando, estarrecido,
por ti que és minha luz e meu alento.

LIVROS

                                                  LIVROS

Quando estou lendo, Histórias do nosso Planeta ou qualquer um assunto interessante, é como se eu estivesse, degustando um pedacinho, de uma coisa bem gostosa! Degustar é esperimentar, antes de comprar.

   Assim é a leitura, se você gosta, você degusta, depois fica gravado na mente.

   Cai na prova, aquilo que você leu.

   Fica no estômago, aquilo que você comeu!

Do estômago, fora é lançado!

Da mente, o que você degustou, guardou...

Tira 10 na prova!

É aprovado!

 

O TEMPO CERTO

                             

                                               O TEMPO CERTO

De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas. Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto.

   Mas a natureza humana não é muito paciente. Temos pressa em tudo!

Prazer afiado...

Gosto do prazer afiado,
que na boca é rasgado,
e me faz enlouquecer...

Gosto de lábios em fúria,
que seguram a luxuria,
da saliva a escorrer...

Gosto de mordiscar o teu queixo,
regatear com o teu desejo,
sugar a pele a ceder...

Gosto de olhos semicerrados,
que vêem afortunados,
o que não é suposto ver...

Gosto de mãos que vasculham,
dedos que em sintonia procuram,
o que se está a esconder...

Mil vezes

 

Mil vezes

 

Eu diria mil vezes ao dia

O quanto tu és a minha alegria

Escreveria mil versos

Para que saibas que és meu universo...

 

Ligaria mil vezes somente para dizer-te

Tu és o meu maior presente

Mandaria mil mensagens com sinceridade

Só para dizer que és minha outra metade...

 

Dar-te-ia um abraço envolto em mil beijos

Para que saibas que és meu único desejo

Tu és e sempre será tudo que almejo...

 

Far-te-ia mil canções de amor

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