minha lua Mirela

 

 

Quase tão perfeita,

De formas, que não precisava ser!

De sorrisos nem sempre seguros, mas simplesmente

Lindos.

De charme único e incomparável

De gênio forte, escondido em uma paixão

De delicadeza.

Os sentimentos são ocultos no desapego

Porém  intensos nos ocasiões.

Na alma, há alma.

Não posso enxergar, mas posso sentir o quanto é

Viva.

O que mais me fascina nesse universo, enxergado em  simples

Olhares.

O tamanho do amor

não um simples amor, mas o amor a sorte

A FELICIDADE

                                A FELICIDADE

A felicidade mantem você doce, as dores  mantem você humano.

As quedas mantem você humilde, o sucesso matem você brilhando;

As provações mantem você forte, mas somente Deus, mantem você de pé.

     AME JESUS SEMPRE!!!

 

Autora: Madalena Cordeiro

AMIGOS DA ONÇA

 

 

As subtis artimanhas

Feitas em medidas certas

Poderão surtir efeito

Se não forem descobertas

 

Engenhosas e obscuras

Feitas com habilidade

Podem aparentar efeito

Se não se souber a verdade

 

Aqueles que nós julgamos

Ser amigos e honestos

Depressa descobriremos

Que são traidores indigestos

 

Se a vaidade para alguns

ABRIL

 

Abril…

Libertador das amarras da censura

Grito de raiva e de revolta!

Rostos sorridentes

Livres

Porém...

Lenta e difícil democracia

Que tarda a chegar ao povo inteiro

Liberdade!

Existe com certeza.

Mas falta confiança no futuro

Num País à deriva de si próprio.

 

Mário Margaride"GIL60"

Belo Feio é o que há

Braços gensjisckam rosto de menphis
Puxam nomes, canções, donas do ciúme
E bebês mijões de calçadas.
Vida – atrito do tempo.

Foste o feriado com dança de silêncio
Trombone sopro do entusiasmo.
Somos todos nascidos na cidade dos gritos
Aonde lamentos vinham a cavalo
Mulheres copulavam nuas pelas ruas de pedra
Junto à noite que não conhecia dia.

Um oi ao vulto na perda de si
No pesadelo e fogo de bolero antigo,
Pés e muito pó na face.
“Andados” eram garoas frias longe de doar amores.

Tempestade

 

Não existem águas calmas quando se chega ao desconhecido. Capitães e marujos desfazem suas posições, sobrando apenas a nau para suportar as ressacas. São nas tormentas indolentes que surge a oportunidade do marujo virar timoneiro e do comissário ir para o convés. É apenas nas grandes tempestades que se descobre onde cada um deveria estar.

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