Que Dó...

A sublimação da musica e da poesia quando ressuscitam
Ali inexplicavelmente até o silêncio indelével suscitam
Onde um eloquente eco e tantos sonhos depois coabitam
 
Que Dó será este que piamente a alma aconchega
As lágrimas em gotículas caindo serenas, felicita e depois

a recuperação do ardor

numa feira banal oiço os silvos da angústia e o palavreado de quem mobiliza a sua inteligência; oiço os pretextos dos habilidosos e as rebeliões dos sitiados quando o declínio esgarça os seus atributos; oiço aqueles que recuperaram o vigor examinando o seu próprio degredo.

A paz do amor

   Na paz do teu  abraço

   Me aconchego feliz

   Adormeço com o que me diz

   Palavras amorosas e , faço

 

  Desse momento o melhor

  Que alguém possa viver

  Ouvir e poder dizer

  Do amor o maior.

 

  Não tendo hora

  Uma eternidade

  Que dure a serenidade

  Não termine, não vá embora.

 

Nereide

https://novanereide.blogspot.com 

 

 

 

 

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