Olhe-me (II)
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 March 2020
Olhe nos meus olhos,
Com a as minhas pupilas embebidas de amor
Ouvi dizer:
Que existe em algum lugar
Um paraíso aqui em nosso planeta
os vocábulos são utensílios que eu tiranizo para obter efeitos surpreendentes; para que as minhas análises mitiguem o ofegar que me confrange; para que eu me possa iludir repuxando os meus devaneios para o lugar estéril que habito.