Amor

CARNAVAL POÉTICO

Lá vai o Menestrel

Carregando a sua saudade em notas musicais

E nquanto o podbre Arlequim chora a mágoa de não ter visto a deusa a linda

Colombina- um pedaço de menina

Que se perdia na nuvem de Confetes e Serpentinas.

E o Pierrô completamente apaixonado

Esbarra no floreio do cavaquinho

E a multidão dança

E a noite avança poeticamente madrugada afora.

Tua Existência

Bebo de ti o que me faz poetar,
O néctar de teus beijos…
 
Aspiro de ti o que me inspira,
O cheiro de tua pele…
 
Ouço de ti o que me agrada,
A sinfonia de tua voz…
 
Recebo de ti o que me aquece,
O veludo de tuas mãos…
 
Vejo minha vida sob tua luz,
O brilho de teus olhos…
 
Sigo pelo mundo acompanhando tuas rotas,
O bronze de teus pés…
 

Sem Vergonha

Serei breve!
Serei leve, ligeiro…
 
Nem é poema, é só um recado;
Um lembretinho para o seu coração:
Eu te amo!
 
Eu só passei por aqui
Para estar na sua vida,
Para dizer “oi!” todo dia
E ver seu risinho de canto de boca
E seu olhinho brilhando.
 
E ver você, mulher, com cara de moça,
Minha menininha…
E dizer pra você, sem vergonha,
Eu te amo!
 

Fusão

Ata-me com tua corrente,
Prende-me a ti;
Faz-me estar sempre junto.
 
Quero estar grudado,
Quero ser tua pele,
Me afundar em teus poros,
Percorrer tuas veias,
Pisar em teu coração
E me agarrar em tua mente.
 
Quero te inundar,
Te afogar com meu amor
E ser teu salva vidas.
Grita por mim,
Que estou aqui para te socorrer.
 
Planta-me na tua terra,

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